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Verba de gabinete de deputados de R$ 50 mil mensais deve aumentar

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O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, informou vai tratar do reajuste da verba de gabinete em plenário, mas, na reunião de líderes desta manhã, pediu que os líderes avaliem o assunto para apresentarem propostas. Segundo ele, um dos integrantes da Mesa Diretora levantou a hipótese de reajuste da verba de gabinete com base na reposição de perdas inflacionárias. “Quero que os líderes informem a posição de suas bancadas para que possamos fazer tratativas com o Senado e o Executivo, já que não houve reajuste para nenhum desses poderes.”

A verba de gabinete são os R$ 50.815,62 mensais a que cada parlamentar tem direito para pagar os salários de seus assessores. Além desse valor, eles têm direito às verbas indenizatórias, de R$ 15 mil mensais, que devem ser usados em despesas de aluguel, manutenção de escritório, alimentação do parlamentar, serviços de consultoria e pesquisa, contratação de segurança, assinatura de publicações, TV a cabo, Internet, transporte e hospedagem do parlamentar e de seus assessores, entre outras.

Chinaglia disse que não deu prazo para que os líderes respondam. “Mas, para evitar comentários de corredor, já coloquei claramente que cada líder dê sua opinião.” O presidente adiantou que, de imediato, já houve comentários entre as bancadas, e que PT e PFL têm posição favorável à reposição das perdas inflacionárias.

Perguntado se o reajuste seria para a verba de gabinete ou para o salário, Chinaglia disse que falou genericamente de salários, sem deixar claro se era verba de gabinete ou remuneração.

A proposta do segundo-secretário da Mesa, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), é reajustar os salários dos deputados e senadores de R$ 12.847 para R$ 16,5 mil, e a verba de gabinete, de R$ 50 mil para R$ 65 mil.

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