A prefeita Lucimar Sacre de Campos aprovisionou R$ 315 milhões para fazer o encerramento da gestão e baixou o decreto 62 estabelecendo normas relativas ao encerramento da execução orçamentária, financeira e patrimonial até dezembro, quando conclui seu mandato. “Estes recursos garantirão pagamentos de cinco folhas de salário dos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro e 13 salário, além dos prestadores de serviços, fornecedores e empreiteiras com obras”, disse Lucimar.
Mesmo com a pandemia da Covid, Várzea Grande não parou suas atividades, apenas restringiu ações para evitar aglomerações e todas as medidas adotadas foram fundamentais para que a segunda maior cidade de Mato Grosso estivesse com os casos sob controle da área da saúde pública. “Procuramos, dentro das limitações da Covid, manter a normalidade nas atividades públicas e abrimos mão de uma série de medidas como parcelamento de dividas, prorrogação de recolhimento de impostos e contribuições, tudo obrigações que o Município de Várzea Grande poderia, neste momento de pandemia, abrir mão, mas preferimos não fazer porque não existia a necessidade, em que pese nos primeiros meses termos uma redução no recolhimento dos impostos”, apontou.
A secretária de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos Ribeiro lembrou que a instabilidade da pandemia só não teve impactos maiores em Várzea Grande porque a gestão se encontrava com suas contas em ordem e trabalhando sempre com uma margem para se evitar sobressaltos que são comuns no poder público.
“Todos os fornecedores, empreiteiras, terceirizados e servidores vão fechar o ano de 2020 com seus recebimentos em ordem e dentro do calendário estipulado, portanto, estamos permitindo que o comércio, a indústria e os servidores planejem o fim de ano, o que coloca Várzea Grande dentro da normalidade”, concluiu a prefeita, através da assessoria.