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Urnas de sessões eleitorais de Cuiabá e Nortelândia serão auditadas

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A Comissão de Votação Paralela do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) sorteou duas urnas eletrônicas para passarem por auditoria, esta manhã, na antessala do plenário do tribunal. O sorteio contemplou uma urna na capital e outra no município de Nortelândia, a pouco mais de 200 quilômetros de Cuiabá.

Os trajetos das urnas até o tribunal, onde será realizada a auditoria, amanhã, a partir das 8h, foram acompanhados pela Comissão da Votação Paralela, representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso (OAB-MT), e demais entidades de classe. Segundo o presidente da Comissão, juiz Gilberto Bussiki, esses procedimentos são fundamentais para atestar a confiabilidade das Eleições. “A publicidade e transparência dos atos, estabelecidos pela Resolução TSE nº 23.397/2013, de 2013, são muito importantes para a lisura do processo”.

As urnas já passaram por toda a preparação para o pleito, e estavam dispostas nos locais de votação, sob todas as condições reais de votação, inclusive com o lacre. A votação paralela será acompanhada por representantes de partidos políticos/coligações, pelo Ministério Público, pelos fiscais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e pela Comissão de Votação Paralela do Tribunal Regional.

As urnas serão submetidas à votação aberta e todos os votos serão conferidos no final. Serão registrados 500 votos em cada urna e armazenados em urna de lona, previamente lacrada. Os votos são retirados, um a um, lidos e digitados em um microcomputador, onde está instalado o sistema de apoio à votação paralela. O sistema imprime duas vias de cada voto. Uma via é anexada à cédula em papel e a outra é utilizada para a votação na urna eletrônica. Quem for votar na urna eletrônica deve permitir a filmagem da via impressa pelo sistema de vídeo e ler em voz alta o conteúdo da cédula ao mesmo tempo em que digita os dados no equipamento.

O sistema imprime relatórios contendo comparativos com o sistema de votação paralela, para aferição dos resultados. Todo esse procedimento, ao final, é validado pela Auditoria do TSE.  Os documentos e materiais utilizados pela votação ficam guardados, por pelo menos 60 dias, na Secretaria Judiciária dos TREs, ou até o trânsito em julgado de qualquer recurso ajuizado contra o procedimento.

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