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TRE rejeita ação de Riva e conclui que não houve abuso de Taques na campanha

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O Tribunal Regional Eleitoral julgou improcedente ação de investigação judicial eleitoral que pedia a cassação do registro de candidatura do governador Pedro Taques (PDT) e do vice Carlos Fávaro (PP) sob acusação de abuso de poder político e desvio de finalidade da propaganda institucional, delitos em tese, praticados durante a campanha eleitoral de 2014. Autora da ação, a coligação Viva Mato Grosso encabeçada inicialmente por José Riva (PSD) e depois por sua esposa Janete que disputou o governo contra Taques, pediu ainda que a Justiça Eleitoral decretasse a inelegibilidade deles e aplicasse multa.

O alvo dos questionamentos foram propagandas da Prefeitura de Cuiabá no período de campanha falando sobre a construção de um novo Pronto-Socorro na Capital, uma das principais promessas de Mauro Mendes (PSB) durante sua campanha em 2012, mas que até 2014 não havia sequer saído do papel.

A desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas foi relatora. O mérito da ação foi julgada e o pleno do Tribunal Regional Eleitoral afirmou não ter sido constatado o suposto abuso de poder por parte de Taques.

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