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Tião da Zaeli vai dispensar temporários e comissionados em VG

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A principal medida do prefeito em exercício, Tião da Zaelli será o enxugamento da folha de pagamento que apesar de não ter superado as previsões legais é disparado o pior problema da administração municipal da segunda maior cidade de Mato Grosso, por causa do volume de gastos que em 2009 foram de R$ 116,363 milhões ou 53,39% das Receitas Correntes Líquidas – RCL, enquanto o límite máximo é de 54%, portanto menos de 1% separam Várzea Grande de uma gasto considerado abusivo pela Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.

Mesmo se mantendo no patamar regular de 53,39%, a administração municipal avançou no límite prudencial também estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal que seria de 52% o que levou a situação da administração municipal a ser alertada para eventuais bloqueios de contas. Fora isto, mesmo ainda não se tendo apreciado as contas de Várzea Grande referentes a 2010 que serão apreciadas ainda neste ano, já se tem notícias de que os gastos pioraram e a situação de equilibrio das finanças municipais também.

Depois de assumiu a administração municipal de Várzea Grande, já que o prefeito Murilo Domingos (PR) foi afastado por decisão judicial, um dos principais compromissos de Tião da Zaelli foi se encontrar com o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Antonio Joaquim, atual vice-presidente e relator das contas da cidade em 2011 que serão apreciadas em 2012. Antonio Joaquim chegou a tratar as contas municipais de Várzea Grande como uma verdadeira lambança, um exemplo para qualquer administrador público do que não se deve fazer em gestão pública.

Já o conselheiro Alencar Soares, que é o relator das contas de 2010 que serão apreciadas neste ano, evita comentários a respeito das referidas contas para não ver seu voto prejudicado, caso antecipe decisões que ainda não estão confirmadas em sua plenitude, pois compete ao Pleno do Tribunal de Contas do Estado oferecer parecer favorável ou contrário as contas de gestão que serão posteriormente remetidas a apreciação dos vereadores que tem a palavra final, bem como aos conselheiros também julgar as contas de governo, quando o TCE/MT emite um acórdão que só pode ser alterado por decisão do próprio Tribunal Pleno ou por outra decisão da Justiça de uma maneira em geral.

Não se pode esquecer que no início deste ano, o prefeito Murilo Domingos e o vice, Tião da Zaelli foram afastados pela Câmara Municipal de Várzea Grande, justamente sos a justificativa da rejeição das contas de 2009 que foram apreciadas e rejeitadas em 2010. Os vereadores mantiveram a rejeição e as multas impostas pelo conselheiro-relator, Waldir Teis.

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