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Taques terá apoio do PDT para disputar governo de Mato Grosso

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O senador Pedro Taques (PDT) que mitiga seu desempenho político em Mato Grosso para não antecipar o processo eleitoral de 2014 quando estará em curso a disputa pelo Governo do Estado na sucessão de Silval Barbosa (PMDB) teve nesta semana duas notícias, uma boa que foi o fato do seu partido com o retorno de Carlos Luppi a presidência sinalizar pela candidatura própria nos Estados, mas sempre buscando aliados e outro ruim que foi o definitivo ingresso do PDT no Governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

Na tentativa de não antecipar a disputa de 2014 e começar a sofrer desgastes por causa das eleições, Pedro Taques sabe que na mesma proporção que consegue legenda para suas pretensões ou no mínimo reforçar o partido de olho em futuras eleições, já que seu mandato de senador vai até 2018, ele também sofre um baque em relação ao seu maior adversário numa disputa pelos destinos de Mato Grosso, o fato do também senador Blairo Maggi (PR) ser seu forte oponente e contar com o palanque da presidente Dilma que é candidata a reeleição em 2014.

Sustentada por excelentes números de pesquisas de avaliação de seu governo e mais recentemente por pesquisas de intenção de votos que mostram uma provável vitória no primeiro turno, caso a disputa fosse hoje, Dilma Rousseff já deu seguidas demonstrações de sua ligação política com o senador Blairo Maggi a quem quis fazer ministro, mas acabou desistindo por questões partidárias e problemas de relação com o Partido da República, que vale muito mais por seu tempo de televisão que propriamente por seus votos no Congresso Nacional.

Taques inclusive teria sido cobrado por Percival Muniz, prefeito de Rondonópolis e presidente do PPS como seria seu comportamento daqui para frente diante do fato do PDT ter aderido de vez ao Governo Federal que vai exigir fidelidade política nas disputas de 2014, principalmente em relação a presidência da República, mas também nas composições que interessam ao Governo Federal como a única vaga de senador em disputa, hoje ocupada pelo senador de oposição Jaime Campos (DEM) que pode ser seu aliado e as 8 vagas de deputado federal.

Na mesma proporção que o PDT nacional vai garantir todo espaço e legenda necessários para sua eventual candidatura ao Governo do Estado de olho nas representações legislativas, Pedro Taques terá que amarrar bem sua participação para não confrontar com os planos petistas de permanecerem pelo quarto mandato consecutivo a frente da presidência do Brasil.

 

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