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Taques reforça intenção de viabilizar o remanejamento dos recursos para saúde e diz que não aceitar “politicalha”

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“O que eu não gostaria é de politizar esse assunto que é a saúde do Estado, não faremos politicalha”, afirmou o governador Pedro Taques (PSDB) durante reunião com os vereadores de Cuiabá nesta quinta-feira (22). A crítica do tucano é relacionada ao remanejamento da emenda impositiva de R$ 80 milhões da bancada federal no Congresso Federal, que deveria ser destinada a compra de equipamentos para o Novo Pronto Socorro da Capital. O valor será usado para ajudar a quitar os débitos na saúde em Mato Grosso. A proposta não teria sido bem aceita por alguns parlamentares da oposição.

“Cuiabá ficou 30 anos sem construir um hospital novo, iniciamos a construção do novo Pronto Socorro e agora tem gente querendo pegar carona nisso. O deputado Fábio Garcia nos ajudou junto com a bancada a conseguir essa emenda para equipamentos. Se esse dinheiro vai para o interior ou para Cuiabá isso não está decidido, esse dinheiro vem para a conta do Estado para nos ajudar. Eu e o prefeito Emanuel Pinheiro temos conversado de forma republicana e temos que deixar a politicalha de lado”, disse o tucano.

O secretário de Comunicação do Estado, Kleber Lima afirmou que a atual gestão se compromete a devolver o valor para a compra dos equipamentos. De acordo com ele, para garantir essa situação deve ser estipulada na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 o investimento feito assim que a unidade hospitalar estiver pronta. “O governador foi claro ao frisar que isso é uma espécie de empréstimo e se a bancada autorizar o remanejamento, no momento de equipar o hospital o Governo se compromete em repor o dinheiro, porque essa é uma obra do Estado também. O problema é que temos dívidas altas na saúde e existe esse recurso disponível”.

Lima ressalta ainda que o deputado federal Valtenir Pereira (PSB) manifestou descontentamento durante a reunião de acordo para o remanejamento da emenda. Já o senador Wellington Fagundes (PR) teria declarado à imprensa, como afirmou o secretário, que Cuiabá perderia esses recursos caso fossem aplicados em custeio.

“Chega ser absurda a critica feita pelo Valtenir e outros como o senador Wellington Fagundes de que o governo não devolverá esse dinheiro. É uma mentira de quem não conhece a realidade da saúde no Estado ou, se conhece, não tem compromisso em resolver o problema e sim fazer exploração política barata de um assunto muito sério que é a saúde”, salientou o secretário de Comunicação.

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