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Taques promete mudanças na área da Saúde para este ano

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O governador Pedro Taques concedeu uma entrevista ao vivo em uma cadeia de rádio, esta manhã, que reuniu mais de 80 emissoras de Mato Grosso. Entre os assuntos mais questionados pelos radialistas, de várias regiões do Estado, estava o gerenciamento da saúde pública no Estado. Segundo o governador, o cenário para 2017 é de otimismo e de mudanças para o setor.

“A saúde não pode ser pensada apenas como hospital. Por isso, estamos investindo na saúde preventiva e atenção básica. Vamos virar a chave da saúde e entregar o Estado em condições melhores do que encontramos”.

Na oportunidade, o chefe do Executivo comentou os futuros investimentos, como a construção de três Hospitais Regionais; a reestruturação do Hospital Metropolitano, em Várzea Grande; a construção no novo Pronto-Socorro, em parceria com a Prefeitura de Cuiabá; e o chamamento público para que seja feita a seleção de organização social (OSS) para gestão, execução de atividades, ações e serviços de saúde em hospitais.

Taques também falou sobre as demandas da Secretaria de Educação e as obras de infraestrutura nas rodovias que ligam vários municípios. Ele garantiu que a maioria delas já está no cronograma da Secretaria de Infraestrutura e Logística e as obras devem ser realizadas em breve.

Mato Grosso tem cerca de 20 mil quilômetros de rodovias. Deste total, 6 mil quilômetros de estradas estão pavimentadas e, somente nos últimos dois anos, foram concluídos 1.430 quilômetros. A entrevista teve duração de uma hora e foi intermediada pelo jornalista Onofre Ribeiro.

“O rádio é muito democrático e a pessoa pode acompanhar de qualquer lugar. O governador deixou a formalidade de lado e as pessoas gostam muito disso, porque a ideia que se faz de Governo é de algo formal, séria e não precisa ser assim”, disse. 

O secretário de Comunicação, Kleber Lima, destacou o poder de interlocução com veículos de comunicação de todo o Estado. “O número de veículos de comunicação em Mato Grosso cresceu demais nos últimos anos e temos a consciência que, como Cuiabá está longe de várias regiões do nordeste e Nortão, é complicado para esses profissionais terem a oportunidade de entrevistar o governador como a gente propicia numa cadeia como essa”.

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