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Taques diz que governo do Estado não deve para hospitais filantrópicos e cita investimentos de R$ 22 milhões

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O governador Pedro Taques negou, hoje, que o Estado está devendo para os hospitais filantrópicos Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá e de Rondonópolis e os hospitais Santa Helena, Geral e de Câncer de Mato Grosso e explicou que há três pontos dessa relação e em todas elas o governo está em dia. Ele apontou que o Governo Federal montou as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nos hospitais filantrópicos onde a União paga um terço do custo de uso e o Estado de Mato Grosso, dois terços dessas despesas. “Percebam que uma diária da UTI é de R$ 1.400. A União paga 1/3 e o Estado 2/3, que está em dia. A média que a União permite para pagamento é de 60 dias e nós estamos há 15 dias para pagar, portanto aqui está completamente organizado”, expôs. Outro fator apontado é que o "Estado de Mato Grosso nunca havia desembolsado dinheiro para os hospitais filantrópicos". E na atual gestão, nos três anos de administração, o governo estadual já repassou R$ 22 milhões para os hospitais filantrópicos.

“Fizemos um acordo, R$ 2,5 milhões durante três meses e está tudo saldado, já passamos. Não estamos devendo isso. Ao governo não cabe dar desculpas, mas resolver problemas. E isso estamos fazendo diuturnamente”, afirmou.

Ele ainda mencionou termos de relação entre Estado e hospitais filantrópicos e que Mato Grosso tem um teto de média e alta complexidade, que a União deposita R$ 55 milhões para o Estado. Mas, para Cuiabá, como é gestão plena, são depositados R$ 22 milhões desse total. E com esse valor Cuiabá paga os hospitais filantrópicos. Rondonópolis também fica responsável pelo pagamento aos filantrópicos. “Portanto, não estamos devendo os hospitais filantrópicos. Agora, nós temos um problema que é preciso ser resolvido. E nós estamos buscando meios para resolver estes problemas junto com a bancada federal”, acrescentou, através da assessoria, referindo-se a emenda parlamentar no valor de R$ 100 milhões que ainda não saiu. Mas o governador disse que vai a Brasília ainda esta semana para tratar de recursos para a saúde pública de Mato Grosso. E que busca cortar gastos para que tenha mais dinheiro para investir na área da saúde no Estado.

“Nós temos esse problema na saúde pública porque não se investiram em hospitais, não construíram hospitais, além da atenção básica e atenção primária que é primordial. Por isso que o Estado de Mato Grosso está construindo um hospital com 315 leitos perto do Centro de Eventos do Pantanal, que está quase com 90% da obra concluída. Faltam os equipamentos. Assim nós vamos diminuir um pouco esse problema”, concluiu.

 

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