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Taques assina desagravo contra acusações a Aécio Neves

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O governador Pedro Taques assinou a nota de desagravo em razão das supostas acusações feitas pelo ex-presidente da Odebrecht, Benedicto Júnior, contra o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves. O parlamentar teria sido acusado, conforme reportagem divulgada pela revista Veja, de receber propina da empreiteira em uma conta bancária em Nova York.

Segundo a revista, o executivo teria afirmado na delação homologada no Supremo Tribunal Federal (STF) que o dinheiro foi repassado a Aécio, como uma espécie de “contrapartida” ao atendimento de interesses da empresa em obras como a Cidade Administrativa, em Minas Gerais, e usina de Santo Antônio, em Rondônia.

Além de Taques, também assinaram a nota de desagravo outras lideranças do PSDB, como o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, os governadores Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul) e Simão Jatene (Pará). O documento ainda contou com a assinatura de diversos ministros.

Na carta, as lideranças criticam “a prática de vazamentos seletivos e mentirosos que encontram eco em práticas jornalísticas pouco responsáveis. Esses vazamentos, movidos por propósitos obscuros, buscam lançar uma névoa sobre a vida pública brasileira manchando injustamente a imagem de pessoas de bem. Retiram de seus alvos o direito à ampla defesa, ferindo frontalmente a própria Constituição”.

O documento ainda manifesta “indignação” e “repúdio” ao que é considerado um “ataque covarde e mentiroso sofrido por Aécio Neves, com base em informações falsas e absurdas. O senador tem 30 anos de dedicação à vida pública. É inadmissível a tentativa de misturá-lo com o mar de lama de corrupção sem precedentes apurado pela Lava Jato e por ele próprio denunciado em 2014. Estamos seguros de que, ao final, ficará demostrada a falsidade dos fatos relatados e seus autores responsabilizados”.

Aécio Neves convocou uma entrevista coletiva no último sábado (1). Aos jornalistas, ele negou todas as acusações e se disse “vítima de ataques e incompreensões”. Segundo o parlamentar, a informação divulgada pela revista Veja é “falsa, criminosa e irresponsável”. 

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