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Sorriso: TCE lança etapa do Consciência Cidadã e conselheiro diz que parte das falhas dos gestores é por conta de despreparo

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O vice-presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE), Luiz Henrique Lima, disse hoje, em Sorriso, no lançamento do Programa Consciência Cidadã, “é muito melhor orientar os gestores para que não cometam falhas e a nossa experiência mostra que a maior parte do desperdício dos recursos públicos vem, muitas vezes, não da má fé, vem do despreparo das pessoas que estão ali, como o desconhecimento de uma norma, ou inadequação de um determinado procedimento, então o tribunal orientando e aliando o seu controle social, ele traz um resultado muito grande”.

O programa está no 12º ano e tem como objetivo também receber perguntas, elogios e críticas da sociedade sobre questões relacionadas aos órgãos públicos e também divulgar as ferramentas para que o cidadão tem para estar conectado com o tribunal para fiscalização dos órgãos municipais e estaduais. “Nós apresentamos todos os instrumentos que o tribunal disponibiliza para ser acionado, ou seja via telefone, carta, e-mail, site, mensagem no celular, por todos os sistemas que hoje a tecnologia da informação nos disponibiliza. Temos uma busca de transparência máxima, não só na gestão interna, mas nos nossos jurisdicionados, como prefeituras, câmaras municipais e órgãos estaduais.”

O vice-presidente afirmou ainda que, com esse programa, o TCE conseguiu resolver problemas importantes dentro de gestões. “Como resultado dessas iniciativas de controle social, muitas vezes o tribunal foi acionado e pôde contribuir para resolver problemas bastante concretos, desde a reforma de uma escola, que foi uma denúncia que uma aluna trouxe, depois que ela participou do programa, ela trouxe a realidade, até situações de maior monta, de fiscalizações de obras e contratos.”

O prefeito Ari Lafin considerou muito importante as ações do TCE. “Nós temos que aproveitar esses eventos como esse de hoje e entender realmente o papel do Tribunal de Contas, principalmente na proteção do dinheiro público. Precisamos chegar antes dos problemas acontecerem. Eu sou um prefeito de um ano e meio, apesar de ter sido vereador três mandatos, secretário de governo, enfim, muitas vezes a vontade de fazer pode causar prejuízo.”
 

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