A modernização que gera eficiência e melhora a qualidade dos serviços públicos é o traço comum aos Poderes em Mato Grosso. A afirmação foi feita pelo presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa (PMDB), durante a posse da nova diretoria do Tribunal de Contas. “O governador Blairo Maggi tem dado o tom, com um modelo de gestão que busca a eficiência e a transparência. O Tribunal de Justiça interioriza suas ações, criando comarcas e se aproximando do cidadão. Na Assembléia Legislativa, implantamos nosso planejamento estratégico, inauguramos a nova sede e estamos interagindo com a população. Da mesma forma, o Tribunal de Contas se moderniza, inova e aperfeiçoa a análise das contas do Estado e dos municípios”, comparou.
Silval Barbosa lembrou que a sociedade organizada adota uma postura cada vez mais consciente e exigente no acompanhamento do uso das verbas públicas. “Para corresponder a estas novas expectativas, os Poderes estão se modernizando, utilizando todas as ferramentas disponíveis para melhorar seu desempenho”. Ele destacou o trabalho da gestão Ubiratan Spinelli, que modernizou os métodos de fiscalização e controle externo dos recursos públicos. “Agora, o Tribunal acompanha a realização de cada gasto público, orientando, recomendando ou impedindo a concretização de atos que contrariem a legislação e o interesse social”, disse Silval.
Segundo o deputado, o novo presidente, conselheiro José Carlos Novelli, dará continuidade ao trabalho que alçou o TCE à condição de referência positiva em Mato Grosso e no país. “Sua experiência de três gestões como vice-presidente lhe dá segurança para avançar ainda mais. Nesta tarefa, terá o auxílio precioso dos conselheiros Valter Albano e Ary Leite de Campos, além dos demais conselheiros”, disse.
Em seu plano de ação, denominado “Gestão Estratégica” , o novo presidente do TCE sintetiza as diretrizes e metas planejadas para o êxito da sua gestão. São propostas comprometidas com a eficiência e o fortalecimento institucional. Os Tribunais de Contas ganharam importância ainda maior com a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que materializa o anseio da sociedade em relação à fiscalização e controle dos gastos públicos.