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Sinop: vereadores criticam falta de água em um dos maiores bairros

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Um dos assuntos mais debatidos pelos vereadores, ontem à noite, na 13ª sessão ordinária da câmara, foi a falta de água no bairro São Cristóvão. O vice-presidente Sérgio Palmasola (PDT) disse que tem duas indicações para que a população do bairro Alto da Glória receba água tratada. “O prefeito Juarez Costa e o presidente do SAAES (Serviço de Autônomo de Água e Esgoto de Sinop), Juventino Silva, prometeram, ano passado, que o atendimento dessa indicações era prioridade e que o dinheiro já estava separado. Infelizmente, nós não vimos nada. Não vimos atitude do SAAES de realmente resolver o problema daquele bairro. E, essa semana, presenciamos o que eu comentei antes, o absurdo que foi a falta de respeito com a população do grande São Cristóvão, que passou pelo absurdo de ficar cinco ou seis dias sem água em suas torneiras, com pessoas tendo que ir tomar banho em postos de combustível, donas de casa com conta gotas para pegar aguar da torneira”, disse Sérgio. Ele afirmou ainda que procurou Juventino, porém lhe foi dito que o problema estava em uma bomba no sistema de distribuição que estava queimada.

O vereador Remídio Kuntz (PP) também reforçou as críticas. Citou, como exemplo, que seus funcionários chegaram ao ponto de descongelar água para poder escovar os dentes. E que para beber água os moradores do São Cristóvão tem que procurar os vizinhos que tem poço. “O bairro precisa de água urgente porque não tem condições. Ficamos sem energia, mas sem água é impossível”, finalizou Kuntz.

Outro lado:
O presidente do SAAES, Juventino Silva, disse ao Só Notícias, que o sistema Jacarandás que atende os bairros Jacarandás, Celeste, Habitar Brasil, Industrial Sul, Paulista 1 e 2, Ibirapuera, Maripá, Ipiranga, Lisboa, Pérola, São Cristóvão, Menino Jesus 1 e 2 e Ayrton Senna, abastece cerca de 30 mil pessoas e passou por um problema na bomba de distribuição e que há muito tempo não recebia investimento, porém o prefeito recebeu R$ 2,8 milhões que serão aplicados nesse sistema, na construção um reservatório com capacidade de 1 milhão de litros, um poço de 120 metros cúbicos de água por hora e uma casa de química, que ficará pronta em 60 dias. “Essas obras auxiliarão no abastecimento de água nessa região. Porém, hoje, percebemos que a população desses bairros não consegue esperar esses 60 dias. Por isso, antes do empreiteiro entregar o poço, o SAAES já vai viabilizar esse poço com recursos próprios e a partir de quinta ou sexta-feira. Devemos jogar da rede cerca de 40 mil litros/hora e o problema será resolvido”, prometeu.

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