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Sinop: presidente do TCE reforça que população deve fiscalizar aplicação de recursos em seus municípios

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O presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Antonio Joaquim, participou, ontem à noite, do programa Consciência Cidadã, no Centro de Eventos Dante de Oliveira, com presidentes de câmaras, vereadores, servidores, lideranças de entidades, empresariais, estudantes, e reforçou a importância ferramentas de fiscalização para controle da administração dos municípios. Ele expôs que a sociedade pode participar mais do dia a dia do município, mantendo-se informada sobre o orçamento das prefeituras, os gastos feitos pelos gestores e dar sua contribuição no momento do planejamento dessas ações.

“As pessoas precisam fiscalizar a execução das políticas públicas, o controle social é fundamental. O trabalho do Tribunal de Contas é muito difícil, mas precisa ser feito precisamos da população também. Consideramos que a solução do país é o exercício da cidadania. É claro que não existem salvadores da pátria. Quem vai solucionar a grave crise que o país vive somos nós cidadãos. Então as pessoas precisam participar ativamente das escolhas das políticas públicas”, afirmou.

De acordo com o presidente além do voto em eleições as pessoas precisam se conscientizar que só isso não basta, o trabalho tem que ser diário.

A prefeita Rosana Martinelli disse, em discurso no Consciência Cidadã, que tem procurado fazer "uma gestão compartilhada com a sociedade e quando temos o Tribunal nos ajudando e orientando, percebemos que estamos no caminho certo. Nesse momento passamos um ano de crise, mas não podemos deixar de atender a população como ela merece. Sinop tem um diferencial, esse povo que trabalha e investe nesse município merece uma administração correta e queremos ajuda da sociedade”.

Conforme Só Notícias já informou, ontem quando esteve em Sinop, no encontro com vereadores no programa Democracia Ativa, o presidente Antonio Joaquim anunciou a criação, em parceria com outras instituições, de um consórcio de saúde envolvendo Estado e todos os municípios para a aquisição de medicamentos e equipamentos hospitalares que deve trazer solução para dois problemas graves da saúde pública: a diferença de até 500% no valor de um medicamento adquirido por municípios diferentes e o desabastecimento nas unidades de saúde. Essa diferença ocorre geralmente porque o município pequeno compra pouca quantidade e está mais distante da Capital, dificultando a entrega. Já o desabastecimento é resultado de compras mal planejadas.

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