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Sinop: prefeitura reduz horário de atendimento de órgãos municipais devido a greve dos caminhoneiros

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A prefeitura informou que em decorrência da paralisação geral dos caminhoneiros em todo o país, as Secretarias Municipais de Saúde e de Assistência Social, Trabalho e Habitação irão reduzir os horários de atendimentos. Com isso, os serviços que as duas secretarias realizam em 8 horas diárias, passarão a ter expediente de 6 horas, sendo das 7h às 13h.

“A medida se faz necessária por conta da dificuldade de manter o expediente normal, haja vista que a situação já afeta os servidores, em especial no tocante a locomoção até o local de trabalho. O decreto prevê a redução do horário de atendimento até que a situação seja normalizada”, informou a assessoria.

Terão atendimento reduzido: todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s), Farmácias Regionais (Jardim Umuarama, Jardim Jacarandás e Avenida André Maggi, bem como os postos de coletas que nelas funcionam), Centro Odontológico de Referência (COR), Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), Centro de Referência em Hanseníase e Tuberculose, Laboratório de água de Sinop de Referência Regional, Central de Apoio Logístico em Saúde, Departamento de Vigilância Ambiental, Central de Regulação, Centro Especializado de Reabilitação (CER).

Já o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) e Centro de Especialidades Médicas (CEM), permanecem com o horário normal de atendimento, das 7h às 13h e das 13h às 19h.

Em relação à Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação, serão mantidos os serviços essenciais como o do Conselho Tutelar.  CRAS e CREAS terão redução no horário de atendimento, passando a atender das 7h às 13h.

Conforme Só Notícias já informou, desde o dia 14, os ccaminhoneiros estão mobilizados e impedindo anpassagem de carretas e caminhos nas roodovias em Mato Grosso e em outros estadoos do país, com excessão de cargas perecíveis e vivas. Também estãoo passando materiais hospitalares, ambulâncias e veículos de passeio. Com isso, desde a última quinta-feira começou a faltar combustível na maiorias dos municípios, além de gás, cimento e outros produtos.

Ontem o presidente Michel Temer anunciou que o governo atendeu mais reivindicações da categoria. O governo federal confirmou que publicou, em edição extra do diário oficial, três medidas provisórias (MPs 831, 832 e 833) com redução do preço do diesel na bomba em R$ 0,46 por litro, congelando o preço por 60 dias. Isso equivale, segundo o presidente, a zerar as alíquotas da Cide e do PIS/Cofins. Concordou ainda em eliminar a cobrança do pedágio dos eixos suspensos dos caminhões em todo o país, além de estabelecer um valor mínimo para o frete rodoviário.

Porém, mesmo com as publicações, em Mato Grosso, nesta segunda-feira, manifestantes ainda estão bloqueando passagem da maioria das cargas em cerca de 30 trechos – Rondonópolis (km 119) e Jaciara (km 269 da BR-364). Em Cuiabá, são mantidos os dois pontos com interdições. No Distrito Industrial (km 398 na BR-364) e no km 504 da BR-070 (rodovia dos Imigrantes). As mobilizações são registradas na BR-163 em Nova Mutum (km 593 e km 601), Lucas do Rio Verde (km 686 e km 691), Sorriso (km 746 e km 750) e Sinop (km 821). Em algumas rodovias estaduais, como na região de Tangará da Serra, também há bloqueios. Cargas vivas e produtos hospitalares/medicamentos estão passando.

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