O prefeito Juarez Costa (PMDB) explicou, agora há pouco, juntamente com o advogado Alexandre Pereira, a ação judicial da cobrança de uma dívida superior a R$ 2,4 milhões, para aquisição de uma área de 1.145 hectares em Cáceres. Na entrevista coletiva, ele disse que tinha a intenção aprovar projeto de manejo (visando vender a madeira da área), porém, isto acabou não acontecendo porque “foi constatado que não haveria madeira suficiente” para bancar o investimento e desistiu do negócio. Juarez alega que havia sido feita a compra, em 2007, com um aditivo contratual, em 2008, para em abril de 2009 ocorrer o vencimento. A dívida não foi paga, o credor Wanderley Fachetti Tores (empresário em Cuiabá) ajuizou ação e a justiça ordenou Juarez a pagá-lo. Ele está recorrendo.
“Não deu certo. Não recebi a procuração (para o plano de manejo). Na área existe uma hipoteca. Tentaram me cobrar uma multa da não concretização do negócio, eu não aceitei. Não é porque sou prefeito de Sinop que sou obrigado a pagar uma multa. Então não houve um acordo e me surpreendeu na época, de período eleitoral, ter aparecido toda essa discussão em torno desse assunto”.
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