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Cuiabá, Sinop e Sorriso também têm manifestos a favor da reforma da Previdência e apoio a Bolsonaro

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres e Guilherme Araújo)

Atos em apoio ao governo de Jair Bolsonaro fora realizados, hoje, em várias cidades do país. Os apoiadores defendem a reforma da Previdência, o pacote anticrime, o porte e posse de armas, além de ministros do governo como o da Justiça, Sergio Moro, e o da Economia, Paulo Guedes. Em Sinop, os manifestantes se concentraram na praça da Bíblia e caminharam pela avenida Júlio Campos, umas das principais da cidade até a praça Plínio Callegaro.

De acordo com o produtor rural Emerson Antoniolli, um dos organizadores, cerca de 5 mil pessoas participaram do manifesto, além de tratore, caminhões, carros e motos. “Foi uma das maiores mobilizações do estado. Não estamos nos manifestando por partidos e sim pelo Brasil. Precisamos que as coisas mudem para que o país volte a crescer”, declarou.

Em Sorriso, cerca de 300 pessoas participaram da manifestação pró-Bolsonaro e a favor da reforma da previdência. Os manifestantes se concentraram na Praça da Juventude, por volta 17h, e percorreram as principais ruas da cidade.

Vestindo verde e amarelo os participantes carregavam bandeiras do Brasil e cartazes com dizeres “Brasil contra corrupção”, “O poder é do povo”, “Juntos pelo Brasil”. “Reforma da previdência”.

Em Cuiabá, a senadora Selma Arruda (PSL) – aliada de Bolsonaro-, o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) e o vereador Wilson Kero Kero (PSL) também estiveram nos protestos e carreatas manifestando apoio pela aprovação da Reforma da Previdência, do Pacote “Anticrime”, idealizado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, bem como a aprovação da Medida Provisória 870 – que trata da reforma administrativa – e, por fim, um repídio aos partidos do Centrão.

O coordenador do grupo Direita Mato Grosso. Ele disse que o ato teve como objetivo demonstrar o apoio dos eleitores ao governo Bolsonaro. lembrou ainda que o ato não é uma respostas ao último manifesto, encabeçado por professores, estudantes e movimentos sociais da esquerda, contra os cortes na Educação. “Eles tiveram a pauta deles e nós temos a nossa. Estamos defendendo o Governo. Queremos que o país cresça e queremos dar uma resposta ao Centrão, que vive nesse toma lá, dá cá”, explicou.

 

 

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