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Sinop: Dorner prevê reativação do PL em 5 meses e debandada de políticos

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Em cinco meses o Partido Liberal será reativado. A previsão foi feita, ao Só Notícias, pelo ex-deputado federal Roberto Dorner (PSD), que tem ajudado a captar assinaturas, a pedido do ministro das Cidades, Gilberto Kassab. “Muita gente quer entrar neste partido e posso dizer que alguns têm medo de sair de onde estão neste momento. Quando o partido for criado, vai haver uma debandada. Em Mato Grosso, serão pelo menos cinco deputados estaduais”, afirmou.

O ex-parlamentar também refutou a teoria de fusão com o PSD e negou que a reativação do PL esteja sendo articulada como forma de diminuir a dependência do Palácio do Planalto ao PMDB. “Isso é balela. Em todos os partidos sempre há alguém descontente, tanto no PSDB, quanto no PT, e vários outros. Estamos criando um grupo para estas pessoas. Me pediram para dar um apoio e é o que estou fazendo”, ressaltou.

Segundo Dorner, já são mais de 180 mil assinaturas, número inferior ao apontado por Kassab, no mês passado, quando o pedido de registro foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia cerca de 500 mil.

O Partido Liberal foi criado em 1985. Em 21 de dezembro de 2006, no entanto, foi anunciada a sua fusão com o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), liderado por Enéas Carneiro. Após a morte de Eneas, foi formado o Partido da República (PR), liderado em Mato Grosso, atualmente, pelo senador Wellington Fagundes.

Questionado, Dorner ainda desconversou sobre as articulações para a disputa da prefeitura de Sinop, em 2016. “Não há nada”, encerrando o assunto, e reforçando, novamente, que “permaneço no PSD. Não tem porque sair”.

Conforme Só Notícias já informou, Dorner não descartou concorrer às eleições para prefeito em 2016. “Eu faço parte do processo político de Sinop. Então, posso sim ser candidato, por que não? Nada me impede. Posso dizer que isso já está até sendo cogitado, mas estou tranquilo. Quando a gente afirma algo, passa a ser perseguido. Eu fico mais quieto agora, até mesmo porque eu não decido sozinho esta questão”, afirmou em fevereiro. 

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