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Sinop: após cobrança de moradores prefeito se reúne com diretores de usina e cogita não firmar convênio

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O prefeito Juarez Costa reuniu-se, ontem à raede, com representantes da CES-Companhia Energética Sinop e donos de imóveis que serão atingidos com o lago da Usina Hidrelétrica Sinop. Ele manifestou que não assinará convênio com usina antes de atender atingidos da Gleba Mercedes, onde estão pequenos produtores. "A Gleba Mercedes é de Sinop,  seus moradores também o são e eu, como prefeito, não permitirei nenhuma injustiça”, disse, através da assessoria. "A CES até agora só protelou compromissos, diverge de uma reunião para outra”, afirmou o prefeito, através da assessoria, após reunião, na Vila Campos Novos, com cerca de 400 moradores da gleba. A principal reivindicação deles é a liberação das indenizações em decorrência do alagamento de suas propriedades.

cobraram a liberação das indenizações em decorrência do alagamento de suas propriedades. – See more at: http://www.sonoticias.com.br/noticia/geral/moradores-atingidos-por-usina-fazem-passeata-e-protestam-no-centro-de-sinop#sthash.hPAyRgfs.dpuf

A prefeitura tem um crédito de R$ 6 milhões das compensações sendo que R$ 1 milhão foi creditado para a Sema como auxílio financeiro na construção da nova sede regional em Sinop. R$ 5 milhões foram destinados para ações na própria gleba Mercedes.

Juarez foi à reunião com pequenos produtores e a empresa após o manifesto que ocorreu, no último dia 13, em Sinop. Um grupo de moradores foi à prefeitura e exigiu a presença dele em reunião para apresentar reivindicações dos problemas que enfrentam. Eles cobraram uma maior participação de Juarez no cumprimento das medidas acordadas entre a Companhia Energética Sinop (CES) e os atingidos pela usina. Vários manifestantes ocuparam o auditório do Poder Executivo (antiga câmara dos vereadores) e fizeram as cobranças ao prefeito.

Antes de irem a prefeitura, cerca de 300 pessoas fizeram manifesto em frente à agência do Banco do Brasil, na avenida Júlio Campos, uma passeata pela mesma avenida e seguiram até o escritório da usina, localizada na avenida das Figueiras, onde também protestaram cobrando cobraram a liberação das indenizações em devido o alagamento de suas propriedades quando a usina começar a operar e gerar energia.

 

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