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Silval vai a Brasília acompanhar votação do orçamento

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O governador Silval Barbosa (PMDB) deverá passar a maioria dos dias dessa semana em Brasília tratando das definições da votação do Orçamento Geral da União (OGU), que atingirá a expressiva marca de R$ 2 trilhões 048 bilhões, ou R$ 215,3 bilhões a mais do que o aprovado e em execução neste ano de 2010.

Preocupado com a questão das emendas, Silval Barbosa (PMDB) espera deixar amarrado uma série de benefícios e de emendas parlamentares que o auxiliarão na execução das obras e ações pretendidas por seu governo. "Vou procurar a todos, senadores e deputados federais, independente de partido político, já que o interesse maior é o de ajudar Mato Grosso", disse o chefe do Poder Executivo Estadual.

Ele manteve contatos com o coordenador da bancada mato-grossense, deputado federal, Pedro Henry (PP), que é quem está capitaneando os esforços conjuntos da bancada e dentro das lideranças do PP, PR e PMDB, amarrando para não deixar pendências, ou seja, inserir as emendas e depois torna-las uma realidade em Mato Grosso e efetivá-las transformando-as em obras e ações.

"Os recursos federais serão importante no sentido de consolidar nossos esforços e obras em programas de longo alcance social e que serão somados aos programas do Estado", disse o chefe do Executivo Estadual esperando conquistar espaços não apenas nas questões das emendas, mas de discussões como a Lei Kandir, o Fundo de Exportações – FEX e a reforma tributária, assunto apimentados, mas que os governadores estão colocando na mesa de discussão com a presidente da República eleita.

Por sua vez o coordenador da bancada, deputado Pedro Henry assegurou que Mato Grosso tem muitas chances de conseguir recursos por causa da questão da Copa do Mundo e docrescimento vivido pelo Estado. "Vamos redobrar nossos esforços para inserir as emendas e depois disputa-las para que se tornem uma realidade", asseverou Henry.

O Orçamento da União para o ano que vem terá R$ 215,3 bilhões a mais do que o aprovado em 2010, último ano do governo Lula, que teve de administrar R$ 1,832 trilhão. Em 2011, é R$ 2,048 trilhões.

 

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