quarta-feira, 11/dezembro/2024
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Silval se reúne com Taques e presta esclarecimentos sobre VLT

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Depois de se reunir com o governador Pedro Taques (PDT) e com os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) encontra-se hoje com membros da mesa diretora da Assembleia Legislativa. Ele irá apresentar todas as informações relativas aos contratos de execução do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e das demais obras da Copa.

Silval irá protocolar, nos próximos dias, uma nota técnica junto aos órgãos de controle acerca dos contratos realizados em sua gestão, explicando minuciosamente cada um dos contratos executados ou ainda em fase de execução. Silval se colocou à disposição das instituições para prestar quaisquer esclarecimentos, reforçando que jamais teve a intenção de deixar o Estado e permanecerá em Mato Grosso.

No encontro com Taques, marcado a seu pedido, o ex-governador cobrou transparência nas auditorias que estão sendo realizadas pela atual administração. “Quero que apurem. Se houve desvio de conduta, que mostrem como isso aconteceu e quem são os responsáveis”, declarou.

Eles se reuniram, ontem pela manhã, no gabinete do governador, no Palácio Paiaguás. Neste encontro, o peemedebista não foi munido de documentos. Na ocasião, o chefe do Executivo o agradeceu pela iniciativa e reforçou seu posicionamento acerca das auditorias realizadas pelo governo.

O mesmo aconteceu, no período da tarde, no TCE, onde foi recebido pelo presidente Waldir Teis, vice-presidente José Carlos Novelli e o corregedor Valter Albano. O peemedebista pediu que a instituição aprofunde as auditorias de todos os contratos.

Teis afirmou que a iniciativa de Silval foi salutar e que o TCE já havia definido a produção de um memorial sobre o assunto para encaminhar ao Poder Legislativo e, diante da situação, prometeu se apressar na conclusão das auditorias.

À respeito da série de críticas que vem sendo realizadas em razão da execução das obras da Copa, o ex-governador admite que o que existe é um atraso na implementação do VLT e uma ou outra obra com qualidade não desejável. No entanto, destaca que quem deve ser questionado é o consórcio e as empresas responsáveis.

Silval lembra que as medições foram acompanhadas, não apenas pela gerenciadora do VLT, mas também por esquipes do governo federal e da Caixa Econômica Federal (CEF), além de todos os órgãos de controle e uma comissão formada na Assembleia.

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