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Silval não descarta "ajustes" no secretariado no próximo ano

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Assediado pelos jornalistas após a solenidade de lançamento da campanha de combate à Dengue, em parceria com o Poder Judiciário, Assembleia Legislativa, Ministério Público e segmentos sociais organizados, o governador Silval Barbosa (PMDB) deixou escapar que pode analisar possíveis adequações em seu staff governamental. "Ainda não pensei nisto. Mais tarde", frisou o chefe do Executivo, que não é afeito a trocas desnecessárias e tem resistido em mudanças que não as necessárias.

Silval desconversou sobre o assunto, mas confirmou que deverá se reunir com a bancada federal para discutir as emendas que considera mais essenciais nas obras estruturantes como rodovias, ferrovias e hidrovias, além do Hospital Universitário. Nesta conversa com deputados federais, ele fatalmente tratará do retorno ou não dos deputados Pedro Henry (PP), que sinalizou estar voltando após o dia 28, e Eliene Lima (PSD). Ambos secretários se licenciaram para voltar e apresentar emendas parlamentares no Orçamento Geral da União para 2012.

Ele admitiu ainda que vai voltar a colocar em discussão com os deputados estaduais a questão da Agência Metropolitana, mas sinalizou não ter se definido pelo modelo, se de agência ou de superintendência, mais enxuta. Para ele o fato de Yênes Magalhães ter optado em aceitar o convite do prefeito Tião da Zaeli em Várzea Grande é uma questão de foro pessoal, mas que o Executivo não iria recolher sua pretensão de regulamentar a questão da região metropolitana.

Quanto à discussão na Assembleia, de redução da correção automática em 20% do orçamento geral do Estado, Silval disse que a prerrogativa dos deputados será respeitada, mas pediu para não sofrer cortes nas obras essenciais.

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