domingo, 29/setembro/2024
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Silval Barbosa deve comandar reunião ampliada entre PMDB e PT

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O governador Silval Barbosa (PMDB) principal líder político do partido e de Mato Grosso, deve participar hoje de uma reunião ampliada com o Partido dos Trabalhadores, principal aliado juntamente com o PR do senador Blairo Maggi. Caberá ao chefe do Executivo construir a transição entre todos os partidos aliados para que a disputa das eleições em 2014 se concentre principalmente na reeleição da presidente Dilma Rousseff que contará com ele (Silval) como seu principal articulador em Mato Grosso.

Também o consenso entre os nomes do juiz Julier Sebastião da Silva que a cada dia se vê mais inserido no processo eleitoral, o que dificulta amanhã ou depois uma desistência sua e do senador republicano Blairo Maggi como os dois principais e mais importantes nomes para uma nova conquista do Palácio Paiaguás, sede do governo do Estado.

Na reunião de hoje, Silval Barbosa receberá carta branca do partido para que faça a melhor opção, concluir o seu mandato e resgatar o partido perante a sociedade das dificuldades vivenciadas ao longo dos últimos anos, o que não deverá ser difícil com a realização de uma série de programas e obras em andamento ou então deixar o comando do governo do Estado em 30 de março e candidatar ao Senado da República.

Bem ou mal, a decisão de Silval Barbosa pesa, pois sob seu comando o Estado tem uma expectativa, mas sob o comando de Chico Daltro, vice-governador e do PSD a tendência é de que seja outro o caminho a ser percorrido, pois as dificuldades impostas a uma coligação com o PSD seriam maiores do que as de uma coligação com o PMDB que é aliado do PT a nível nacional e também do PR, os três maiores partidos de Mato Grosso.

Mesmo sendo cedo para se falar em sucessão, até mesmo porque se decidir deixar o governo do Estado faltaria ainda dez meses de gestão para Silval Barbosa, onde tudo poderia acontecer até o definitivo desligamento do Executivo Estadual, e 18 meses efetivamente para as eleições gerais.

Como não se trata de uma eleição localizada por causa da disputa presidencial na qual a presidente Dilma Rousseff estará empenhada de corpo e alma e não vai desprezar os apoios nos Estados e das disputas por oito vagas de deputado federal e 24 vagas de estadual, além de uma vaga de senador e outra de vice-governador, as reuniões de agora são principalmente para que os partidos não percam sua referência em relação a coligações que são importantes e fundamentais na composição das forças de apoio.

Resta ainda outra incógnita, o que mudará em relação à eleição de 2014, se novas regras forem aprovadas pelo Congresso Nacional até um ano antes das eleições como prevê a Constituição Federal.

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