PUBLICIDADE

Senadora Rosana Martinelli busca fortalecer articulação para ferrovia Sinop-Miritituba

PUBLICIDADE
Só Notícias (foto: Agência Senado)

A senadora Rosana Martinelli (PL) disse, ao Só Notícias, que pretende, no período de 4 meses que exercer o mandato, intensificar a defesa e o debate para os estudos e demais procedimentos burocráticos para concluir o projeto e a Ferrogrão sair do papel. “Vamos mostrar as nossas potencialidades para eles terem conhecimento da importância vital da ferrovia. Ela pretende se reunir com ministro dos Transportes, Renan Filho e o secretário-executivo George Santoro para dar celeridade no estudo requerido pelo STF, abordando impactos socioeconômicos e reforçar a defesa junto ao governo para esse estudo ser feito menor prazo”, afirmou.

“Tem que acelerar, o ministério havia feito na época do Tarcisio (Freitas, no governo Bolsonaro), a construção iria para licitação quando o PSOL ajuizou ação contrária. Perdemos um grande tempo, poderia estar na fase da licitação. Agora, com esse novo estudo, será demandado mais tempo e queremos seja no menor tempo. Pedirei apoio dos senadores pra reforçar essa luta. Toda a semana quero abordar esse tema para que a ferrovia seja licitada o quanto antes”, afirmou a senadora, empossada no último dia 12.

Rosana também declarou que o ministro Renan Filho “está bastante solícito e devido a falta de dinheiro do governo federal será necessário ter as traddings do agronegócio para fazer a obra. O governo está gastando muito e falta dinheiro para muitas ações prioritárias”, criticou. “Desejo ser uma voz do Nortão clamando por essa ferrovia”, concluiu.

O governo federal decidiu prorrogar por mais seis meses o prazo para conclusão dos estudos para implantação da ferrovia Sinop-Miritituba, com 933 km de extensão, para escoar safra agrícola, madeira e demais produtos do exterior e receber dezenas de insumos. As discussões sobre o traçado da ferrovia estão emperradas nos bastidores. Entidades indígenas e movimentos sociais querem que o grupo analise a possibilidade de a ferrovia não atravessar o Parque Nacional do Jamanxin, no Pará.  O grupo de trabalho que realiza os levantamentos foi instituído em outubro do ano passado e conta com representantes do Governo Federal, da sociedade civil e de lideranças indígenas. A intenção é discutir aspectos socioambientais e econômicos do empreendimento e facilitar o diálogo entre as partes interessadas.

Receba em seu WhatsApp informações publicadas em Só Notícias. Clique aqui. 

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Líder da bancada federal de Mato Grosso quer moção de repúdio ao Carrefour/Atacadão

A deputada federal coronel Fernanda (PL), coordenadora da bancada...

Acidente envolve cinco veículos em Lucas do Rio Verde

Um acidente ocorreu hoje de manhã, envolvendo quatro veículos...

Prefeita eleita de Várzea Grande definiu 7 secretários

A prefeita eleita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL),...
PUBLICIDADE