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Senador Jonas Pinheiro assina pedido para criar CPI do Lula

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O senador mato-grossesense Jonas Pinheiro, PFL, assumiu uma nova luta em sua histórica carreira política. Defensor do agronegócio e de mãos dadas com os agricultores que reclamam do pouco caso do governo com o setor que vem tendo perdas na comercialização da safra, principalmente para o exterior com o dólar baixo, Jonas Pinheiro resolveu jogar duro com o governo Federal e é um dos principais signatários da lista que vem circulando no Senado para a instalação da “CPI do Lula”.

Jonas Pinheiro, que vem apoiando o requerimento do senador Almeida Lima para a instalação do CPI, disse nesta quinta-feira que o Brasil não pode mais ficar estagnado, tendo um crescimento abaixo da média mundial e o setor do agronegócio, que gera milhões de empresas e divisas para o país estar sofrendo seqüelas graves com a inóspita política econômica que vigora nesta administração.

Mas a batalha do senador mato-grossense, apesar de contar com a assinatura de 34 senadores para a sua criação, não encontra eco em toda a bancada de seu próprio partido, o PFL. O líder do partido no Senado, José Agripino (RN), recomendou cautela para a criação da nova Comissão Parlamentar de Inquérito, que teme que a CPI possa atrapalhar o andamento de investigações que já existem. Agripino, apesar de seus temores é um dos signatários da lista.

“A CPI dos Bingos já está trabalhando em cima da ligação entre Lula e o ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, por exemplo. Uma nova CPI pode fazer com que a dos Bingos perca o foco”, argumentou ele. “Por isso recomendo cautela”, alertou.

O senador Jonas Pinheiro, no entanto, não concorda com o parlamentar. Para ele, o fato citado por Agripino não faz sentido. O que argumenta no caso é que a criação da nova CPI seria ideal para a investigação.
Outro parlamentar da oposição que assinou o requerimento, mas aponta problemas para a criação da CPI é o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). Para ele, o fato de ser ano eleitoral, pode atrapalhar nas investigações. “Acho difícil viabilizar (a CPI), em partes por causa do recesso branco”, afirma el

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