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Senador de Mato Grosso critica onda de boatos sobre fim de direitos trabalhistas

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 O senador José Medeiros (PSD), durante discurso no Senado Federal, ontem, criticou a onda de boataria espalhada pelos partidos de oposição ao governo do presidente Michel Temer (PMDB) a respeito do fim de direitos trabalhistas e sociais como o 13º  salário, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o atendimento à saúde e à educação. “Tenho conversado com muitas pessoas aflitas por causa dessas mentiras contadas diuturnamente. Eu respeito a atividade política, seja ela qual for, respeito a retórica política, mas não respeito pessoas que querem usar de má-fé para enganar os outros. Isso é pernicioso, isso vai contra tudo o que pode ser dito como ética na política”.

Ele disse que o Partido dos Trabalhadores teve 13 anos para fazer tudo o que agora cobra do governo Temer, como taxação de dividendos e dos mais ricos, mas nada fez e, agora, critica as propostas do governo, como a que trata do estabelecimento de um teto para os gastos públicos por 20 anos. “Tiveram toda a oportunidade do mundo, mas voltaram a fazer o que sempre fizeram melhor: falar mal dos outros. Enfim, criam um cenário de Armagedon, de Apocalipse para aterrorizar as pessoas, para deixar desesperados os mais humildes, os que não têm capacidade de entender esses assuntos tão complexos”.

Durante o pronunciamento, o senador voltou a criticar a oposição que apregoa que a Consultoria do Senado Federal disse que a PEC do Teto dos Gastos Públicos é inconstitucional. Medeiros se referia ao estudo assinado pelo consultor legislativo Ronaldo Jorge Vieira Júnior.

“O parecer desse consultor do Senado tem de ser entendido como uma opinião que vem através do viés político, porque ele era um dos que ficavam naquele Salão Verde da Câmara dos Deputados gritando fascistas não passarão. Respeito a opinião política dele, mas o parecer tem de ser entendido de acordo com o caldo e o contexto político ao qual pertence esse consultor”.

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