O senador republicano Blairo Maggi liderou a utilização da cota para o exercício da atividade parlamentar durante o mês de maio. Ele utilizou R$ 21,9 mil da cota mensal do qual tem direito. De acordo com o portal do Senado, “passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais” consumiram R$ 9,1 mil. Já para “locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes” foram gastos R$ 6 mil. “Aluguel de imóveis para escritório político” outros R$ 4,4 mil.
O pedetista Pedro Taques vem logo em seguida com utilização total da cota no valor de R$ 18,3 mil. Os principais gastos do senador foram com “aluguel de imóveis para escritório político”, no valor de R$ 8,6 mil; “passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais” (R$ 7 mil); “aquisição de material de consumo para uso no escritório político” (R$ 1,5 mil) e “locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes” (R$ R$ 1 mil).
O democrata Jayme Campos utilizou o total de R$ 14,9 mil. Em sua declaração aponta que foram gastos R$ 10,3 mil para “locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes” e outros R$ 4,6 mil para “passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais”.
Segundo resolução da mesa diretora do Senado Federal cada estado tem uma “cota” distinta para gasto dos senadores. Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam “cota para o exercício da atividade parlamentar”.