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Selma Arruda critica apoio de candidatos não alinhados com Jair Bolsonaro

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: Só Notícias/Diego Oliveira/arquivo)

A ex-juíza Selma Arruda (PSL), que concorre ao Senado e coordena a campanha do presidenciável Jair Bolsonaro em Mato Grosso, vê que o crescimento do seu candidato nas pesquisas tem atraído muito apoio de políticos querendo se aproveitar da situação e faz questão de deixar claro que ela é o nome militar no Estado e alerta para o surgimento de oportunistas.

“Eu penso na candidatura de Jair Bolsonaro como prioridade para nós, então, venha de onde vier, apoio é bom. Só que é obvio que tem os oportunistas que estão querendo aquela coisa, né? Todo mundo quer ser o pai de filho bonito. E isso a gente precisa ficar atento, o eleitor precisa ficar atento, porque, de repente, aquele candidato que diz hoje apoiar Jair Bolsonaro, nem sempre ele vai apoiá-lo de fato lá no congresso. Tem que ver da onde este candidato vem, de que partido, com qual coligação ele está para a gente não ter entraves aí”, disse em entrevista na sede de Só Notícias.

Selma nega que a insistência em garantir a presença de Bolsonaro no palanque do governador Pedro Taques (PSDB), conforme negociado e acertado nas convenções, e descombinado posteriormente, tenha aberto precedentes para que outros políticos queiram assumir a “paternidade” do capitão em Mato Grosso.

“Não acho [que tenha aberto precedente]. A necessidade de coligação foi por conta do esfacelamento da frentinha, que se deu por conta da desistência do [Dilceu] Rossato ao governo do Estado. Então, a necessidade de coligação era por tempo de TV e isso sempre ficou muito claro. O PSDB teria o palanque dele com o Alckmin, é obvio, e nós teríamos garantia de palanque com o Bolsonaro independentemente. Agora, o problema é um candidato que está lá numa coligação com o PCdoB querer se intitular defensor do Bolsonaro. Não faz o mínimo sentido”, enfatizou a candidata.

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