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Secretário reforça que mato-grossenses devem se vacinar contra Covid após aumento de casos e mortes

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Só Notícias (foto: Tchélo Figueiredo/assessoria/arquivo)

O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, reforçou, hoje, a “importância da vacinação” contra a Covid ao mencionar dados recentes apontam para baixa cobertura vacinal que está em 8,16% em Mato Grosso. “Quando o número de casos começa a aumentar a população fica em alerta, mas eu gostaria que a população se preocupasse mesmo é com a cobertura vacinal pois a vacina ainda é a única medida eficaz para evitar a forma grave da Covid-19. Para alguns grupos de riscos e faixa etária, já está comprovado que o imunizante precisa ser reaplicado a cada seis meses. À medida que analisamos entre a primeira e a quarta dose, vemos a taxa de cobertura diminuir e isso coloca a população em risco”, disse.

No painel epidemiológico, em janeiro Mato Grosso registrou 4.718 casos e 9 pessoas morreram ( uma delas em Sorriso e outra em Nova Mutum) em decorrência da doença. Ano passado, neste mesmo período, foram registrados 7.097 casos, queda de 66%, e 36 óbitos, redução de 25%.

O Ministério da Saúde incluiu a vacina contra Covid-19 no calendário nacional de vacinação e recomenda que evem receber uma dose da vacina bivalente a cada seis meses as pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas que receberam uma última dose da vacina monovalente ou bivalente há mais de seis meses, independentemente do número e tipo de dose já realizada.

A dose anual da bivalente deve ser aplicada nas pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade maiores que 18 anos, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua.

O ministério recomenda aplicar uma vacina específica da fabricante Pfizer em crianças com idade a partir de seis meses e menores de 5 anos, informa a assessoria.

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