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Secretário quer zerar irregularidades na folha salarial do Estado

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O governo do Estado vai fechar o cerco contra possíveis irregularidades na folha de pagamento estimada em R$ 327 milhões/mês, sendo que para isso, o secretário de Estado de Administração, Francisco Faiad, anunciou a realização anual de atualização cadastral de todos os 45.832 servidores públicos ativos entre efetivos (39.367); efetivos com função de confiança (4.299) e somente comissionados (2.166).

"Nossa meta é atingir risco zero, em que pese no momento não existir qual- quer indício de irregularidades", explicou Faiad, acompanhado de Débora Gagini Lopes, da Superintendência de Gestão de Pessoas da SAD. Ambos explicaram que já faz cinco anos que o último recadastramento foi realizado e de lá para cá mais de 15 mil novos servidores ingressaram no Poder Público Estadual. "Somente no último concurso no governo Blairo Maggi foram aprovados dez mil servidores mas chamados quase 14 mil", lembrou o secretário.

Ele disse que o prazo para a atualização cadastral começa em 1o de julho e termina em 30 de setembro e será realizado na mesma data todos os anos. Pelo decreto governamental que institui o recadastramento, os servidores que ingressarem no serviço público no segundo semestre de cada ano estão desobrigados a realizar a atualização no ano de seu ingresso.

Francisco Faiad lembrou que os servidores que não promoverem a atualização cadastral que dispensa a presença física e será feita via internet, em link na página da Secretaria de Estado de Administração pelo site www.sad.mt.gov.br, terá seu pagamento de salário suspenso, além de outras implicações, e disse que será feita amostragem de fiscalização da SAD e dos órgãos de origem de cada servidor público.

"O Estado cumpre seu papel em pagar os salários dentro de um calendário salarial e quer saber onde se encontra cada um dos servidores públicos que existem para atender a população", sinalizou o secretário.

A atualização cadastral foi decorrente de apontamentos da Auditoria Geral do Estado em 2012 que exercendo o controle interno detectou problemas que levaram à suspensão de pagamento de salários de servidores irregulares.

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