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Secretárias estaduais devem regressar ao MP; Galindo avalia ficar no governo Taques

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Embora tenha 20 dias para substituir membros do Ministério Público que ocupam cargo no primeiro escalão, o governador Pedro Taques (PSDB) vai definir a situação dos secretários de Meio Ambiente Ana Luiza Ávila Peterlini, de Segurança Pública, Fábio Galindo e da adjunta Maria Fernanda Corrêa da Costa até a próxima segunda-feira (14). Enquanto Peterlini e Costa regressarão ao MP de Mato Grosso, Galindo estuda a possibilidade de pedir exoneração do cargo de promotor em Minas Gerais e continuar na equipe de Taques. Fontes do Palácio Paiaguás não excluem a possibilidade de mudanças também na Casa Militar.

Ontem, Taques se pronunciou a respeito das mudanças no staff. Embora destaque a necessidade da permanência dos três integrantes do MP em sua equipe, uma vez que fazem um bom trabalho, ele pontuou que não são insubstituíveis e salientou que não falará em substitutos antes da definição. “Preciso primeiro saber o que vai acontecer. Não vou jantar antes de almoçar, senão estaria discutindo herança de gente viva. Quero ouvi-los. Esta é uma decisão difícil, algo que você deve refletir bastante, conversar com a família, amigos. Qualquer decisão tomada por eles eu respeitarei”.

A saída de Peterlini e Costa foi confirmada pela assessoria da Secretaria de Meio Ambiente. Elas vão discutir com Taques como se dará a transição e a atual titular da Sema, em reunião com integrantes do setor produtivo, garantiu que nenhum dos projetos iniciados será afetado com a mudança no comando da pasta. Entre as mudanças que continuarão está o projeto de modernização da secretaria. Já Galindo só se definirá após conversar com a família, o que vai ocorrer neste final de semana. Ele ressaltou que se por um lado está envolvido no projeto da Segurança Pública em que acredita muito, tem uma carreira sólida e vitalícia no MP de Minas Gerais, fato que o honra. “Não é uma decisão fácil, mas decidirei sem olhar para trás”. Pessoas próximas a Galindo acreditam na possibilidade de que ele permaneça em Mato Grosso, sobretudo por conta dos laços familiares.

Antes mesmo de ser secretário, ele já havia manifestado a intenção de ficar mais próximo de seus pais e irmãos. Aproveitando as mudanças que ocorrerão em seu secretariado, Taques poderá definir a situação do secretário-chefe da Casa Militar, Coronel Airton Benedito de Siqueira Júnior, que se afastou para preparar sua defesa nas investigações que apontam irregularidades na aquisição de uma aeronave. O prazo de licença do militar termina no início da semana, o que forçará uma definição do caso. Se vive incertezas em parte do staff, o governador recebeu de volta o titular da Saúde, Eduardo Bermudez, que havia sido afastado por decisão judicial. Isso porque a Justiça acatou recurso da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e o reconduziu ao cargo.

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