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Romário diz ter prova de que conta milionária não é sua

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O ex-jogador Romário, presidente da CPI do Futebol e senador do Rio de Janeiro pelo PSB, viajou à Suíça nesta semana, depois de a revista Veja ter publicado que ele teria 2,1 milhões de francos suíços (cerca de 7,5 milhões de reais) não declarados em um banco do país. De lá, ele usou redes sociais para garantir ter obtido provas de que os documentos são falsos.

“Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões”, escreveu, antes de divulgar imagem da suposta documentação e voltar a questionar a publicação.

Segundo a Veja, a conta milionária pertencia a Romário e não teria sido apresentada por ele na declaração oficial de bens encaminhada à Justiça Eleitoral no ano passado. “Até agradeço por me informarem. Se for dinheiro meu, vou buscar”, ironizou, no fim de semana, em resposta ao assunto.

Ainda de acordo com a revista, o saldo de 7,5 milhões de reais seria elevado por rendimentos em aplicações no período de um ano, a partir de 31 de dezembro de 2013, como apontaria um extrato do dia 30 de junho de 2015. Os brasileiros com contas em bancos do exterior e saldo acima de 100 mil dólares devem informar à Receita Federal para a cobrança do devido imposto.

Nesta quarta-feira, dizendo ter provas do banco BSI, da Suíça, o ex-jogador campeão mundial pela Seleção Brasileira deu a entender que entrará com processo contra o veículo. “Eu não finjo ser decente, não faço de conta ser sério e pareço ser correto. Eu sou”, escreveu, desafiando os responsáveis a explicar como conseguiram obter o documento que ele diz ser falso.

Na opinião de Romário, a reportagem foi feita para desviar o foco da CPI do Futebol e pelo fato de ele liderar as intenções de voto para a eleição à prefeitura do Rio de Janeiro, em 2016.

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