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Rodovia entre Cuiabá e Várzea Grande é federalizada

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Os 28 quilômetros da Rodovia dos Imigrantes, entre Cuiabá e Várzea Grande, estão definitivamente federalizados. Em precária situação, o trecho atrasa o escoamento da safra agrícola em cerca de nove horas entre a capital e o município de Rondonópolis, onde hoje se encontra o maior terminal ferroviário da América Latina.

“Essa é uma luta desde quanto eu assumi como deputado estadual e estou tendo o prazer como governador de anunciar a solução definitiva, sendo que uma operação de recuperação dos 28 quilômetros está pronta para ser executada a um custo de R$ 28 milhões e representa o início definitivo de outras obras como a duplicação do trecho, inclusive da Ponte Pênsil Juscelino Kubitschek a um custo estimado da ordem de R$ 150 milhões que serão todos bancados pelo governo federal”, disse Silval Barbosa.

O chefe do Poder Executivo lembrou ainda do empenho de toda a bancada federal de Mato Grosso para que a federalização fosse confirmada e assinalou que essa obra aliada a outras como a duplicação da BR-163/364 e 070 representam a confiança do governo federal na produção do agronegócio que atingiu patamares de 2012 a 2013 da ordem de US$ 83,9 bilhões em exportações.

“Já autorizei o secretário de Transportes e Pavimentação Urbana, Cinésio de Oliveira, a repassar ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes os projetos de recuperação e de duplicação da Rodovia dos Imigrantes, inclusive do processo licitatório que fizemos para garantir que assim que a federalização acontecesse o governo federal agilizasse o início das obras de recuperação desta importante artéria de escoamento da safra agrícola e dos produtos de Mato Grosso”, explicou Silval Barbosa, que espera ainda nesta semana finalizar com o ministro dos Transportes, César Borges, o início das obras.

Atendendo pedido do governo de Mato Grosso, a presidente Dilma Rousseff inseriu a Rodovia dos Imigrantes no Programa de Aceleração dos Crescimento (PAC) para evitar que os valores da obra fossem contingenciados e se tornassem prioritários. Isso deverá acelerar as obras de recuperação e o início das obras de duplicação e mais a duplicação da Ponte Pênsil, uma obra de dois anos de duração.

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