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Riva presta depoimento e nega ter desviado dinheiro da Assembleia

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A audiência estava marcada para ser realizada ontem, porém, o ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (sem partido), passou mal e a mesma acabou remarcada para hoje. Ele foi ouvido nos processos relativos a operação “Arca de Noé”, da Polícia Federal em 2002.

À juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Roseane, ele alegou que é impossível ter desviado R$ 75 milhões do parlamento porque sem este dinheiro não seria possível tocar os serviços da Casa de Leis. "O orçamento da época era este".

Riva diz que a afirmação do promotor Sérgio Silva da Costa sobre desvio de R$ 100 milhões é infundada. A Assembleia não tinha este recurso.

Selma Rosane pediu explicação sobre quatro cheques com valores de R$ 500 mil que foram pagos para empresas fantasmas e que posteriormente eram trocados na Confiança Factoring. O ex-parlamentar alega que mantinha relação pessoal com a financeira e trocava notas promissórias de terceiros. Ele disse que pessoas trabalhavam para empresas trocavam cheques na factoring.

Riva disse que o atual presidente da Assembleia devolve recursos para o Executivo porque o orçamento é dimensionado. "É muito fácil falar de um orçamento que não existe".

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