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Revisão territorial dos municípios de MT começa no 1º semestre de 2014

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A Comissão de Revisão Territorial dos Municípios e das Cidades da Assembleia Legislativa inicia, em breve, a revisão territorial dos 141 municípios mato-grossenses, começando pela região metropolitana do Vale do Rio Cuiabá. A agenda de trabalhos começa a ser executada até o fim do primeiro semestre de 2014. O objetivo é formatar um mapa cartográfico único tanto para o Estado quanto para o IBGE.

“Em Mato Grosso existem muitas distorções no mapa. Um dos exemplos é o distrito de Varginha que pertence ao município de Livramento, mas está localizado no município de Santo Antônio do Leverger. Por isso, muitos limites territoriais serão corrigidos com a formatação de uma nova cartografia única”, afirmou o presidente da comissão, Dilmar Dal Bosco (DEM), na reunião de trabalho, na sexta-feira (13), em Cuiabá.

Foram convidados 13 prefeitos da Região Metropolitana, mas apenas três deles estiveram presentes à reunião: Fábio Schroeter (PTB), Carlos Roberto da Costa (PP) e João Balbino (PSB), respectivamente de Campo Verde, Nossa Senhora do Livramento e Rosário Oeste. A engenheira cartográfica – representando a Secretaria de Planejamento do Estado, Lígia Camargo, fez uma exposição dos trabalhos que serão desenvolvidos entre os setores envolvidos na catalogação de informações à formatação do mapa único mato-grossense.

“O trabalho será desenvolvido nos 141 municípios mato-grossenses, mas o plano piloto é o da região de planejamento VI – Cuiabá e Várzea Grande – porque é a de colonização mais antiga. Eles serão norteados pelos princípios da imparcialidade, o respeito ao contraditório e o predomínio do interesse público”, destacou Camargo.

Para o prefeito de Rosário Oeste, João Balbino, cada município mato-grossenses tem sua particularidade, por isso a discussão deve ser feita com toda a sociedade. “O município é extenso e cumprido, lá o distrito de Marzagão faz divisa com Chapada dos Guimarães. Ele está mais próximo de Chapada do que da sede. Mas é nele que temos a maior parte da nossa produção. É preciso que ninguém perca com isso”.

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