sexta-feira, 20/setembro/2024
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Representantes de entidades sugerem que Sinop tenha 13 vereadores

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Representantes da sociedade civil organizada se reuniram, hoje, com vereadores e entregaram ao presidente da câmara, Remídio Kuntz, ofício, que foi lido em tribuna na sessão desta noite, abordando o aumento do número de vereadores a partir de 2013. Os representantes das Lojas Maçônica, OAB, CDL, Aces, AENOR, Sindicato Rural, Cufa, expressão jovem, entre outras, acreditam que o fato de não realizar audiência pública e debater o caso “foi um grave equivoco da maioria dos vereadores que, na contra-mão da democracia, se negam a discutir com o povo que os elegeu. A audiência possibilitaria que dúvidas fossem sanadas e que a vontade popular prevalecesse, mas neste momento entendemos que este assunto tornou-se página virada”.

O documento também menciona que a postura de alguns parlamentares na sessão da semana passada, quando foi votado o requerimento com o pedido da audiência chocou os representantes. “A postura de alguns parlamentares nos chocou afinal os mesmos utilizaram a tribuna para proferir ofensa sem dar as entidades, sequer direito de resposta, não era essa a postura que esperávamos de nossos representantes. Mas este também é um assunto encerrado”.

Ainda no documento consta que, “após inúmeras reuniões onde ouvimos o executivo, legislativo e, principalmente nossas bases, entendemos que foi aberta uma porta de diálogo que nos permite opinar quanto ao número ideal de vereadores e nos omitirmos é tão grave quanto não ouvir. Diante disto a sociedade organizada de Sinop, através das entidades, apesar de entender que o número de 11 seja suficiênte para a cidade, sugere que o número de vereadores não seja maior que 13. Estamos abertos a vossos argumentos e ao diálogo que poderá continuar em qualquer oportunidade”. A câmara quer aumentar para 17 (criando 6 vagas).

Os representantes das entidades não quiseram conceder entrevistas sobre o assunto e disseram que só vão falar sobre o assunto quando os vereadores emitirem algum parecer sobre o ofício, já que ele foi apenas lido com as correspondências da câmara. Os parlamentares também não comentaram sobre o assunto.

(Atualizada às 08:48h em 25/10)

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