PUBLICIDADE

Reforma administrativa de Taques ‘potencializa’ nova interlocução política

PUBLICIDADE

O governador Pedro Taques (PSDB) anunciou a criação do Gabinete de Articulação Política, que fará parte da nova estrutura da Reforma Administrativa. As mudanças ainda em discussão serão encaminhadas à Assembleia Legislativa na próxima semana. O novo gabinete terá o formato de secretaria e ficará responsável pela articulação político-institucional do Governo, deixando para a Casa Civil apenas questões internas.

Hoje quem faz o trabalho de interlocução é a Casa Civil, que ficará responsável a partir da reformulação em acompanhar a execução de projetos e o funcionamento de cada pasta. “A ideia é que a Casa Civil tenha uma função mais interna, para que possamos integrar mais em menos tempo e o gabinete vai fazer a politica institucional. Já tenho os nomes que vão integrar, mas ainda não posso anunciar, só adianto que todos nós fazemos política e por isso pode ser qualquer um”, disse o governador.

Após receber criticas por ter um governo considerado “técnico”, o anuncio do governador reforça uma nova composição política no staff de Taques. Alguns nomes como dos deputados estaduais Maxi Russi (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM) e os federais Nilson Leitão (PSDB) e Ezequiel Fonseca (PP), Luiz Carlos Nigro (PSDB) são os principais comentados, porém o nome para chefiar o gabinete ainda não foi escolhido

Taques ressaltou que esse novo Gabinete trabalhará de forma coesa sem troca de interesses. “Fazer política é um dever de todos nós, que somos seres políticos. Uma das mudanças que faremos na reforma administrativa é criar um Gabinete de Articulação Política para fazer Política com P maiúsculo. Não a política do trocatroca, não a política do dando e recebendo”.

A segunda etapa da reforma administrativa deve resultar na extinção dos gabinetes de Assuntos Estratégicos (GAE), e de Desenvolvimento Regional. Apenas os Gabinetes de Comunicação (Gcom) e o de Transparência e Combate à Corrupção (GTCC) serão mantidos. As atividades do GAE serão vinculadas à secretaria estadual de Planejamento (Seplan), enquanto a ações do Gabinete de Desenvolvimento Regional serão absorvidas pela pasta de Desenvolvimento Econô- mico (Sedec), dirigida por Seneri Paludo. A secretaria estadual de Ciência e Tecnologia (Secitec) deixará mesmo de existir e ficará sob a responsabilidade da Seplan, hoje comandada interinamente por José Bussiki. Além disso, serão extintos 30 dos 57 fundos existentes em Mato Grosso.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Projeto do voto impresso nas eleições avança na Câmara; 4 deputados de MT favoráveis

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou...

Ministro anuncia R$ 140 milhões para a agricultura familiar em Mato Grosso

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, fará...

Senador mato-grossense propõe semana para incentivar educação cidadã

O senador Jayme Campos (União-MT) apresentou um projeto de...

Juíza nega pedido e mantém diplomação do prefeito eleito de Sorriso

A juíza Emanuelle Navarro Mano negou, esta tarde, pedido...
PUBLICIDADE