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PT e PSDB encolhem em Mato Grosso após eleições

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A sucessão presidencial pode se tornar a tábua de salvação do Partidos dos Trabalhadores (PT) e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em Mato Grosso, que foram juntamente com o Democratas (DEM) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) os grandes derrotados por terem diminuído seu tamanho e representatividade político-partidária, o que deverá comprometer suas futuras participações nas eleições municipais de 2012 e geral em 2014.

Para o lado que pender os resultados eleitorais, se ter um alivio para a sobrevivência de grupos políticos que já foram demasiadamente fortes num passado muito recente. É o caso do PSDB que já governou Mato Grosso por oito anos, tinha representação no Senado, da Câmara e na Assembleia e hoje se resume a um deputado federal e um estadual, mesmo tamanho do PT que em nível estadual em nada aparenta a força demonstrada nas eleições de outros Estados da Federação. Pelo PT foram eleitos, Ságuas Moraes (Federal) e Ademir Brunetto (Estadual). “Vamos trabalhar e mostrar que o PT tem capacidade de se reordenar e recuperar sua força político-eleitoral”, apontou Ságuas Moraes. Nesta legislatura o PT tinha um senador, um deputado federal e dois estaduais. A partir do próximo ano, terá um federal e um estadual, além de prefeitos, vices e vereadores.

Entre os petistas, vê-se como certo que Carlos Abicalil deva ser contemplado com alguma participação num eventual governo Dilma Rousseff (PT) assim como Alexandre César que foi no primeiro mandato de Lula, secretário nacional do Centro-Oeste. Abicalil aliás não se abateu com a derrota para Pedro Taques, e no domingo mesmo já tentava arregimentar as forças políticas aliadas para fazer o enfrentamento do 2º turno para a presidência da República, até porque em Mato Grosso as eleições acabaram definidas em 1º turno.

Já entre os tucanos a esperança é a última que morre, pois se perderem as eleições nacionais no segundo turno, a situação do partido se complica em Mato Grosso, já que os deputados federal, Nilson Leitão, e estadual, Guilherme Maluf terão a missão de comandar a sigla, isto se ela sobreviver a mais uma derrota eleitoral em nível nacional.

Nos bastidores dizem que a derrota do PSDB e DEM pode levar ambas as siglas a se fundirem, o que pode representar uma saída estratégica inclusive para aqueles detentores de mandato eletivo mas que estão impedidos de mudar de sigla por causa da questão da fidelidade partidária. “Temos muitos votos e vamos sobreviver a mais uma eleição porque aprendemos com nossa derrota”, disse Maluf.

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