O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de Mato Grosso articula até 60 candidaturas a deputados federais e estaduais, ano que vem. O presidente estadual da sigla, deputado federal Nilson Leitão, disse em entrevista na central de jornalismo de Só Notícias, que as formações das chapas estão sendo discutidas com pré-candidaturas inclusive já definidas, em cidades polo como Sinop, no Norte do Estado, seu reduto eleitoral.
“Hoje nós temos uma boa chapa de estadual já pré-montanda com candidaturas em Barra do Garças, Sorriso, região de Alta Floresta, na baixada Cuiabana com cinco ou seis nomes e, em Sinop, em discussão. Queremos chegar com uma chapa de 25 a 30 nomes de candidatos a estadual. Candidatos a deputados federais a mesma coisa, queremos candidaturas na região de Cáceres, Barra, Cuiabá, em Sinop já tem meu nome que poderá ir para reeleição ou não”, destacou.
O deputado federal destacou que as filiações vem crescendo e há tendência que continuem aumentando. “Nas nossas candidaturas ao legislativo, tanto para Assembleia como para Câmara, com certeza teremos uma boa chapa. Uma das melhores a ser apresentada em termos de quantidade e qualidade. Novas filiações estão aconteceram e várias estão acontecendo, como é o caso no Marino Franz, em Lucas do Rio Verde […]”.
Em relação as articulações com outras siglas, Nilson frisou que a prioridade é “montar” um palanque sólido para candidatura a presidência de Aécio Neves. “Ele [o partido] já se posiciona oficialmente como partido de oposição, tanto na esfera federal como estadual e se prepara para se unir com os partidos que comungam com a mesma ideia, tem as mesma pretensões, de mudar o rumo do Estado de Mato Grosso. Então nos já nos reunimos com dois partidos que tem a mesma opinião, o caso do PPS e DEM. Fizemos já um encontro e entendemos que é necessário, nós, da oposição estarmos juntos e a partir ed agora começar a fazer um trabalho com os demais partidos que não são oposição à presidente mas ao governador [Silval Barbosa], este é o segundo momento”
Leitão disse que “se todos os partidos que são oposição tiver num comum acordo um palanque para ele, estamos todos juntos. Caso não haja esse entendimento poderá ter duas oposições, porque temos que garantir esse palanque [para Aécio]”.