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PSD de Mato Grosso é o terceiro maior do país entre a sigla

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Avaliação da bancada federal do PSD, juntamente com o criador da legenda, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, sobre o desempenho da sigla após seu primeiro teste nas urnas que aconteceu nas eleições municipais deste ano, coloca a legenda em Mato Grosso como a terceira maior do país. O PSD mato-grossense fica atrás apenas das comissões provisórias de Santa Catarina e Amazonas, estados que contam com governador social-democrata. Em relação ao pleito, o Estado teve um desempenho proporcional ao restante do país.

Em todo o Brasil, a sigla, criada em outubro de 2011, elegeu 500 prefeitos. Na Câmara Federal, tem a terceira maior representatividade. No Estado, o partido foi quem elegeu o maior número de prefeitos, num total de 32, e conta com 4 deputados estaduais.

Apesar do desempenho considerado extremamente positivo, na Capital, o candidato do PSD à Prefeitura, Carlos Brito, ficou como 5º colocado. Depois da reunião, o deputado federal Homero Pereira (PSD) avaliou que o que aconteceu em Cuiabá foi o fenômeno da polarização da disputa, o que acabou fazendo com que o eleitor excluísse os demais candidatos. Ele reconhece, no entanto, uma estratégia equivocada na campanha de Brito. "A proposta do partido era de uma campanha propositiva, sem entrar em brigas", ponderou. No segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso, a situação não foi muito diferente, o candidato à reeleição, Tião da Zaeli (PSD), ficou como terceiro colocado nas urnas.

Homero admite que a sigla possui uma característica mais municipalista, tanto que se refletiu em bons resultados por todo o interior. Agora, o partido pode aumentar sua representatividade no Estado. Depois de ter entregado os cargos no staff do governador Silval Barbosa (PMDB) no início deste ano, retoma as discussões com o peemedebista para voltar ao governo.

Para Homero, o retorno do PSD ao staff só seria conveniente no contexto de uma reforma administrativa. "Não temos interesse em simplesmente ocupar cargos, queremos estar lá para produzir", afirmou. As conversas com Silval, que se iniciaram recentemente, devem ser maduras, segundo Homero, e não há necessidade de pressa para a tomada de decisões.

 

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