As definições de candidaturas a governador, vice e senador em Mato Grosso terminam daqui a pouco porque, até o final da tarde, os partidos têm que entregar as atas das convenções para o Tribunal Regional Eleitoral. No PSD, uma fonte informou que o candidato a governador, José Riva, está concluindo a articulação em torno da escolha do candidato a vice. Foi tentado acordo com o PMDB e PP para compor porque os dois também tem bom tempo de propaganda eleitoral na tv e rádio. Mas, com ambos não houve acordo e vão ficar onde estão. PMDB com Teté Bezerra sendo vice de Lúdio Cabral (PT) e PP com Carlos Favaro candidato a vice de Pedro Taques (PDT).
O Solidariedade passou a brigar pela vaga de candidato a vice de Riva. Liderado pelo ex-deputado Daltinho de Freitas, a sigla indicou um filiado, de Cuiabá, para compor como vice. Neste momento, deputados da sigla estão reunidos com Riva para 'fazer o fechamento'. Porém, o PSD pode ter chapa pura. O suplente de deputado Arai Fonseca, que é de Cuiabá, e membro do partido, pode compor como candidato a vice. Paulo Gasparotto, presidente da CDL e o deputado Walter Rabello também foram cogitados.
A articulação também está sendo concluída para escolher os candidatos a suplentes de Rui Prado (presidente licenciado da Federação da Agricultura de Mato Grosso), aprovado em convenção para ser candidato a senador. "Essa decisão está para ocorrer nas próximas horas. Estamos escolhendo um nome da baixada cuiabana porque eu sou do interior (Campo Novo dos Parecis)", explicou Prado, ao Só Notícias. "Estou aprendendo que em política tudo é possível. E também posso abrir mão da candidatura ao Senado com objetivo de fortalecer nosso grupo", declarou. "De 0 a 10, neste momento, as chances de eu ser candidato ao Senado é 7", previu.
No PR, também não foram anunciados os nomes dos candidatos a suplente na chapa com Welington Fagundes, que foi aprovado em convenção para ser candidato a senador.
O empresário Osvaldo Martinello (PR), ex-vice-prefeito de Lucas do Rio Verde, foi convidado, ontem, por lideranças do partido para compor como primeiro suplente de senador. Hoje, ele respondeu que não aceita devido aos compromissos que tem com seu grupo empresarial (Eletromóveis Martinello). "Fiquei lisongeado com o convite, mas infelizmente não pude aceitar", disse, ao Só Notícias
Em instantes, mais detalhes
(Atualizada às 13:44h)