quinta-feira, 19/setembro/2024
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PSC deve sair da base de apoio do prefeito de Rondonópolis

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O PSC, um dos partidos que fez parte do arco de alianças que elegeu, em 2008, o prefeito Zé Carlos do Pátio (PMDB), pode romper com a atual gestão. Na última segunda-feira, o diretório do PSC se reuniu para debater se continua ou não na administração. Na mesma reunião, a maioria da sigla havia se posicionado em romper com o prefeito. Mas, o presidente do diretório municipal do PSC, o ex-vereador Alcimar Machado Borges prefere um postura mais moderada. "Não vamos tomar qualquer decisão antes de conversar com o prefeito. Estou aguardando o momento de falar com ele justamente para conversamos sobre esse e outros assuntos", ponderou.

Dos partidos do chamado bloco de sustentação ao prefeito, que conta com nove siglas, o PSC, por enquanto, é o único que ameaça deixar a administração. A sigla conta, atualmente, com mais de 300 filiados em Rondonópolis.
Alcimar Borges que até o mês passado ocupava a chefia do Departamento de Regularização Fundiária do Município também não está mais no cargo. Ele entrou em rota de colisão com Pátio por causa do episódio da entrega dos títulos de propriedade no Parque São Jorge, que estava programada para ser feita no final de janeiro, em parceira com o Governo do Estado. Porém, a entrega não ocorreu na data marcada em razão do prefeito não concordar em dividir a entrega com o Estado.

Alcimar Borges deixou claro ontem que vai trabalhar para que o PSC apoie ou Silval Barbosa (PMDB) ou a candidatura do empresário Mauro Mendes (PSB) à sucessão de Blairo Maggi. "Vamos trabalhar para um destes dois nomes. O Wilson Santos, com certeza, não", avisou o presidente local do PSC.

 

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