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PSB projeta disputar com 70 candidatos em Mato Grosso

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O PSB pretende lançar pelo menos 70 candidatos majoritários nas eleições de outubro próximo. A informação é do deputado federal Fábio Garcia, coordenador da bancada de Mato Grosso na Câmara Federal que tem percorrido várias regiões participando de atos de consolidação da sigla, que atualmente tem 10 prefeitos. O parlamentar diz não ter dúvidas de que o crescimento do partido será bastante significativo este ano, uma vez que há uma procura espontânea de líderes de diversos segmentos, políticos e profissionais liberais para se filiarem. “Estamos tendo um bom número de adesões voluntárias, isso mostra que nossas propostas estão sendo bem recebidas e que o nosso modelo de Governo em Cuiabá, por meio da administração Mauro Mendes, está tendo aceitação das pessoas”.

Contudo, quando o assunto é candidatura a reeleição do prefeito Mauro Mendes, o deputado fica reticente e usa o mesmo discurso do prefeito cuiabano, de que “ainda está cedo para esse tipo de definição”. Garcia diz que “há muito que se fazer ainda antes de se pensar em dar início às discussões eleitorais. A legislação estabeleceu que as convenções devam acontecer em agosto, então, até lá, Mauro Mendes vai tratar dos assuntos administrativos da cidade. É ‘quase’ certo que ele será candidato, porém, essa definição sairá bem mais prá frente”, diz o deputado, não demonstrando preocupação com relação aos aliados, se esperam ou se buscam uma candidatura própria, o que, pode ser a garantia de um entendimento interno já definido junto à base, só não exteriorizado para que a disputa eleitoral não termine virando prioridade, pelo menos por enquanto.

Jogando para a plateia

Já com relação à sua posição, se é a favor ou contra, o impeachment da presidente Dilma Rousseff, Fábio Garcia permanece em cima do muro e aponta outros processos que deveriam ter prioridade de solução neste momento, como por exemplo, sobre a cassação ou não do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

No domingo, apesar de participar efusivamente do movimento pró-impeachment, que levou cerca de 50 mil pessoas às ruas, o parlamentar mostrou claramente que estava jogando para a platéia: Não desgosta seus eleitores, mas não define ele próprio qual posição vai assumir.
 

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