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Promotora de MT debate com ministro ações de combate às drogas

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A coordenadora das Promotorias de Justiça Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Cuiabá, promotora de Justiça Lindinalva Rodrigues Dalla Costa, integra o grupo de profissionais que está auxiliando o Congresso Nacional na elaboração da campanha de enfrentamento às drogas, abuso sexual e violência no âmbito familiar. O trabalho está sendo conduzido pelo presidente da Frente Parlamentar Permanente de Defesa das Famílias, senador Magno Malta.

Nesta quarta-feira, o grupo esteve reunido com o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo para discutir questões relacionadas à campanha. A discussão também contou com a participação de diversos parlamentares, como o senador Sérgio Petecão e os deputados Anthony Garotinho , Lauriete Rodrigues de Almeida, entre outros.

Durante a reunião, o ministro reafirmou a importância da frente parlamentar e confirmou a parceria do Ministério da Justiça para a realização da campanha de enfrentamento às drogas, abuso sexual e violência no âmbito familiar. Um novo encontro foi agendado para o início de abril.

O senador Magno Malta reiterou a necessidade desses temas constarem nos currículos escolares. Destacou sua experiência na recuperação de dependentes químicos e ressaltou a importância de ser aprovado um projeto de lei de sua autoria que define os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher como de ação pública incondicionada.

Para a promotora de Justiça de Mato Grosso, Lindinalva Rodrigues Dalla Costa, o referido projeto atende ao anseio dos operadores da Lei Maria da Penha, sobretudo dos membros do Ministério Público, que há tempos entendiam que as lesões de natureza leve, praticadas com violência doméstica e familiar contra a mulher são de ação pública incondicionada.

Ela também destacou a necessidade da implementação de ações preventivas da violência no âmbito familiar. "É relevante que a família seja protegida, em cada um de seus membros e que os pais e cuidadores encontrem tempo para educar seus filhos, tarefa que não pode ser repassada a professores, grupos religiosos e outras instituições", disse

 

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