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Primeiro na linha de sucessão, Maluf adianta que não tem intenção de presidir o TCE

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: Thiago Bargamasco/arquivo)

Em tese, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso, Guilherme Maluf, é o único titular apto a disputar a presidência do órgão em novembro, uma vez que o atual presidente, Gonçalo Domingos de Campos Neto, não pode ir para a reeleição e os demais conselheiros são substitutos e impedidos, teoricamente, de exercer a presidência. Ainda assim Maluf diz que não pretende presidir o TCE em breve e que só o fará “por força de uma legislação”.

“Eu acho que essa presidência tem que ser exercida por pessoas que tenham maior experiência com a Casa. Eu tenho pouco tempo, então se eu puder escolher, eu prefiro aprender mais, ter mais experiência, antes de me lançar como candidato a alguma coisa”, declarou.

Atualmente a corte tem cinco conselheiros substitutos, que ingressam no TCE por meio de concurso público, diferente de Maluf, que entrou por indicação da Assembleia Legislativa. Se precisar, Maluf garantiu que não vê problemas em um interino assumir a presidência.

“Não teria problema nenhum, mas esta discussão não foi feita ainda. Isso deve acontecer no segundo semestre. Mas não tenho colocado isso como projeto próprio, até porque acho que teremos mudanças no quadro de conselheiros. Há uma tendência jurídica que os conselheiros afastados retornem a casa. Tudo isso tem que ser levado em consideração”, analisou.

Os conselheiros Valter Albano (então presidente), Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Waldir Júlio Teis e Sérgio Ricardo de Almeida foram afastados em setembro de 2017 em decorrência da Operação Malebolgue, deflagrada pela Polícia Federal, que investiga lavagem de dinheiro e crimes financeiros. Os cinco tiveram seus nomes citados na deleção premiada do ex-governador Silval Barbosa.

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