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Presidentes do TRE e AMB debatem mecanismos para coibir compra de votos

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O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Airton Mozart Valadares Pires, que veio a Cuiabá para o lançamento da campanha Eleições Limpas, foi recebido hoje, pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Leônidas Duarte Monteiro. A AMB é a entidade responsável pela campanha de combate à corrupção eleitoral Eleições Limpas, que foi iniciada nas eleições gerais de 2006 e, com o apoio do Tribunal Superior Eleitoral, está atuando nas eleições municipais deste ano com o objetivo de estimular o comportamento ético e fiscalizador do eleitor brasileiro.

Leônidas reafirmou ao presidente da AMB o compromisso do TRE no combate aos crimes eleitorais. Segundo o presidente da Corte Eleitoral mato-grossense, “todas as ações do TRE têm sido direcionadas no sentido de coibir a prática de qualquer ato que possa macular a lisura do processo eleitoral, venha de onde vier”. Leônidas comentou sobre as visitas e reuniões realizadas com os juízes eleitorais que comandarão as eleições nos municípios do interior do Estado. “Constatei com grande satisfação que, tanto os juízes quanto os promotores eleitorais, e também a Polícia Militar do Estado, têm reprimido as práticas criminosas de forma rigorosa, contando sempre com o incondicional apoio da Presidência e da Corregedoria do TRE de Mato Grosso”, disse Leônidas na reunião, onde estava presente o vice-presidente do TRE, desembargador Manoel Ornellas de Almeida.

O presidente da AMB externou ao presidente do TRE as preocupações da entidade, foco da campanha Eleições Limpas. Segundo Airton Mozart, ”a compra de votos e o abuso de poder político, sobretudo dos ocupantes de cargos de alto escalão que fazem promessa com dinheiro público,são absurdos cometidos contra a constituição cidadã”.

O presidente do TRE afirmou ainda que “a orientação da presidência não tem sido outra senão a de que os juízes eleitorais devem reprimir, com o mais absoluto rigor, qualquer conduta que configure um descumprimento da legislação eleitoral, dando especial atenção aos casos de compra de votos e de abuso de poder político”.

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