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Presidente do TCE avalia que venda de vagões do VLT foi ‘excelente’ para Mato Grosso

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Só Notícias (foto: Thiago Bergamasco/arquivo/assessoria)

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Sérgio Ricardo, avaliou como “excelente”o acordo firmado entre os governos de Mato Grosso e da Bahia para venda dos vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), por R$ 793,7 milhões. O Estado decidiu não levar adiante devido ao alto custo e vários embróglios as obras e fará o ônibus rápido. Com isso, iniciou há alguns meses a venda dos vagões do VLT que estavam parados há 10 anos em Várzea Grande. “Trabalhamos em conjunto. O Tribunal de Contas acompanhou todas as negociações até o final e deu parecer favorável ao governo do Estado para a venda. Não havia outro caminho, o Governo do Estado fez muito bem, esses vagões iam apodrecer um dia. Entendo que a história dos vagões do VLT terminou muitíssimo bem para Mato Grosso”, salientou.

Sérgio avaliou ainda que o papel do TCE foi analisar todos os procedimentos adotados pelo executivo estadual. “Coube ao governo declarar o valor considerando tudo que já tinha sido pago, para que não houvesse prejuízos e que se desse uma solução em definitivo para essa mercadoria. O Governo do Estado colocou um preço excelente, foi possível vender sem prejuízos e eliminar um grande problema de ter um produto se desgastando, pagando aluguel para guardar uma mercadoria que vai valer cada vez menos. Foi feito o melhor”, declarou, através da assessoria.

Conforme Só Notícias já informou, o acordo será referendado, na próxima semana, pelo TCU. A primeira parcela será paga até 31 de dezembro e as demais na mesma data de cada ano, até 2027.

A obra foi projetada para a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, e previa 22 quilômetros de extensão entre Cuiabá e Várzea Grande. Em 2020, foi anunciada a troca do VLT pelo Bus Rapid Transit (BRT) e a construção começou em 2022. Segundo o governo do Estado, o montante é suficiente para concluir as obras do BRT e comprar os veículos e haverá sobra de aproximadamente R$ 360 milhões.

O governador Mauro Mendes disse que foi feito bom negócio para Mato Grosso e que “caiu do céu”

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