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Presidente do DEM defende candidatura do partido em Cuiabá e não se exclui do processo

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: Só Notícias/Diego Oliveira/arquivo)

O presidente do Democratas em Mato Grosso, ex-deputado federal Fábio Garcia, disse que vai defender dentro da sigla a proposta de um nome para disputar a prefeitura de Cuiabá no ano que vem. Apesar de estar afastado da política, ele não descartou seu nome, cogitou a possibilidade de o ex-prefeito da capital, Roberto França, ser o candidato do DEM, e disse “apostar” que o partido não vai compor com o MDB para a reeleição do prefeito Emanuel Pinheiro.

As declarações foram feitas ontem durante a reinauguração da Santa Casa numa das raras aparições públicas de Garcia, que desde o começo do ano se decida aos negócios particulares e à família. Ele ressaltou que ainda é cedo para tratar de eleições, uma vez que os partidos ainda podem receber filiações até abril do próximo ano e por isso evitou falar em nomes, embora não tenha se descartado do processo ao dizer que “por enquanto” tem outro foco.

“Neste momento estou 100% dedicado à minha família e à vida privada. Vim aqui, obviamente, para prestigiar a inauguração deste importante hospital estadual em Cuiabá, mas neste momento eu continuo focado na minha vida empresarial e familiar”, declarou.

Cauteloso, Garcia também evitou apontar nomes do partido para a disputa, até mesmo o do ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França, que diz ser cortejado pelo DEM, mas que só se filia se tiver garantias de que será candidato na disputa majoritária. O presidente do partido reconheceu a importância e legado de França, mas não assegurou nenhuma vaga e disse que defende um nome novo para Cuiabá.

“Obviamente, se o Roberto tiver disposição para se filiar no DEM, vai ser muito bem-vindo. O processo de renovação do partido continua, não necessariamente só com pessoas novas, mas com ideias novas e projetos novos. É isso que a gente vai buscar”, completou.

Por fim, Garcia reiterou a posição contrária ao apoio do DEM à reeleição de Emanuel Pinheiro, uma tese que se fortalece com a proximidade do prefeito com a família Campos, mas que já foi rechaçada anteriormente.

“É uma questão de diálogo. Eu defendo claramente uma posição absolutamente contrária ao apoio do Democratas ao atual prefeito Emanuel Pinheiro. Já manifestei isso diversas vezes e acredito que a gente precisa de um projeto novo. É isso que eu vou defender e se eu tivesse que apostar minhas fichas, eu apostaria todas as minhas fichas que o Democratas não apoiará Emanuel Pinheiro nas próximas eleições”, concluiu.

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