O prefeito Roberto Dorner se reuniu, na prefeitura, com o presidente do Sindicato Rural, Ilson José Redivo, e recebeu solicitação para ser construído do Museu da Madeira buscando valorizar a atividade econômica que por décadas foi a principal na economia de Sinop, desde a formação do município a partir de 1.972 e segue entre os principais, com indústrias exportando madeira para diversos países.
O dirigente manifestou que o museu terá grande relevância devido a importância do setor, que está ligado à história da conquista, ocupação e colonização do município, que colocou em prática o projeto de colonização e integração da Amazônia Legal.
No ofício do sindicato à prefeitura é manifestado que “o primeiro madeireiro, antes de se instalar, aventurou-se em anos anteriores em viagens pelo norte de Mato Grosso. O pioneiro da indústria madeireira chegou a Sinop no mesmo período em que chegaram os soldados do 9° Batalhão de Engenharia e Construção (9°BEC). Em 31 de janeiro de 1971, o recém-criado 9° BEC instalou-se em Cuiabá com a missão de implantar a BR-163, no trecho Cuiabá ao norte do Estado (até a Serra do Cachimbo 1.114km) e conservar a BR-364. As primeiras toras da serraria, instalada às margens da BR-163, próxima ao córrego Rio Preto, eram fornecidas ao 9° BEC para a construção de pontes ao longo da rodovia cerradas pela primeira madeireira construída pelo pioneiro Lindolfo Trierweiler. A madeira serrada também era vendida à Colonizadora Sinop para a edificação de casas”.
O local a ser instalado o museu ficará a cargo da prefeitura. A audiência entre Dorner e Redivo, que também foi empresário no setor madeireiro, foi na última sexta-feira.
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