O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB), suspendeu a prorrogação de um contrato firmado com uma empresa de tecnologia da informação e comunicação, para prestação de serviços de tecnologia e que é investigada pela 13ª promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa. O contrato no valor inicial de R$ 8,1 milhões foi assinado em abril de 2016 pelo então presidnete Guilherme Maluf (PSDB) e Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), que era o primeiro-secretário. O contrato tinha vigência de 12 meses.
Seu primeiro termo aditivo foi assinado por Botelho no valor de R$ 3,8 milhões, totalizando R$ 11,9 milhões. Posteriormente, ele resolveu suspender a prorrogação do contrato diante de ofícios enviados pelo Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público. Botelho também determinou o envio dos autos à corregedoria da Assembleia para análise do contrato que pode culminar, entre outras medidas disciplinares, a rescisão unilateral do acordo.